sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

(continuação)

SEGURANÇA,  DEFESA,  GUERRA

A propósito do tema supra, a propósito dos sobressaltos que vão por esse mundo fora e designadamente ainda mais depois de 20 de Janeiro deste 2025, a propósito das baratas tontas que são os chamados lideres (????) Europeus deste anão militar que é a União Europeia (UE), a propósito dos sucessivos dislates na vertente interna onde incluo a MRPP que diz que os russos vêm por aí abaixo mais entrevistas e comentários de vários civis e militares, tenho repescado vários textos de opinião dos muitos que ao longo dos anos tenho escrito e partilhado aqui no blogue e em outros locais, e vou expendido algumas opiniões sobre o que se vai agora passando. Aqui fica mais um.

DEFESA NACIONAL

Agora que as enormidades crescem de todos os lados, civis e militares, e então agora com vacuidades várias algumas das quais a roçar a indignidade, apetece-me recordar certas coisas.

. . . A defesa é o primeiro dever do soberano. . . (Adam Smith)

. . . Se a política exige da guerra aquilo que esta não lhe pode dar, age contra as suas próprias premissas . . . (Clausewitz)

. . . conhece o teu inimigo e conhece-te a ti mesmo . . . (Sun Tzu)

. . . nos Estados, o fim mínimo da política é a preservação da ordem pública interna e a defesa da integridade e soberania nacionais. . . (Norberto Bobbio). . .

e para lembrar a certos palradores, institucionais e outros,

* . . . o conceito de Nação alude/ implica, comunidade, identidade, solidariedade . . .  

* . . . o conceito de Estado alude/ implica, força, poder normativo, autoridade, legitimidade, regime político, sistema de governo . . . 

* . . . quando se aborda sinteticamente os elementos de poder devem ser considerados, 

    - factores quantitativos (população, território, recursos naturais e outros) e 

    - factores qualitativos (unidade e moral nacionais, capacidade militar, diplomacia). . .

* . . . um Estado que na prática e ao longo de anos renega as suas responsabilidades navais, as suas responsabilidades nos mares imenso sob sua jurisdição, e não acautela a sua soberania e os seus interesses, 

- precisa de uma Marinha?

- bastar-lhe-á umas barcoitas de faz de conta, tipo GNR ?

- mal que pergunte, continuará a ser um Estado? 

- ou os canhões franceses Caesar que provavelmente iremos comprar ao sr Macron resolvem todas as questões?


António Cabral 

(continua)

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