quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

TODOS  TEMOS  O  DIREITO
Todos temos o direito de, não querer, ou querer, prestar atenção ao que se passa á nossa volta, por cá e lá por fora.

Todos temos o direito de querer, ou não querer, seguir as notícias nas TV ou nos OCS escritos.

Todos temos o direito a olhar, ou não, para os putativos candidatos às eleições autárquicas que ocorrerão lá mais para o fim do ano, ou para as eleições presidenciais previstas para Janeiro do próximo ano.

Todos temos o direito a simpatizar ou mesmo adorar, ou não, com certos candidatos.

Todos temos direito às nossas opiniões, e todas as opiniões devem ser respeitadas. 
Depois concorda-se ou discorda-se, mas devem respeitar-se, SEMPRE.

Todos têm direito a defender este ou aquele candidato, por exemplo, presidenciável, e fazê-lo com linguagem aristocrática, com rodriguinhos, sem nunca dizer o nome do seu preferido, que se percebe bem qual é (legitimamente).

Eu sinto-me no direito de sorrir quando vejo anunciadas candidaturas presidenciais como, Joana Amaral Dias, o homem do Stop, o inarrável Ventura, etc. Mas democraticamente respeito. Não terão o meu voto.

Ainda que falte muito, e terão de ser agendados debates, e terão de falar, explicar-se, confrontarem-se, e ficar-se então a perceber pelo menos parcialmente o que pensam. 
Mesmo com estas incógnitas, pouco deles se conhecendo, neste momento, quer Marques Mendes quer, António Vitorino, Augusto Santos Silva ou Gouveia e Melo, nenhum deles me agrada para PR.

É a minha opinião.

Acho imensa graça ver que há quem entenda que vocalizações diárias expõem muito bem o que certa criatura pensa.
Mas respeito. Acho curioso.
AC

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