Da GUERRA . . . e . . . da . . . PAZ
A seguir à II GG mas sobretudo nos anos 60, 70, 80 e 90 do século passado, pensou-se em muitas chancelarias que o pior tinha passado.
No final de uma guerra sempre houve uma tendência para supor um mundo relativamente idílico, acentuadamente desarmado.
E a esperança, muitas vezes quase certeza, de uma nova ordem internacional trazendo os chamados dividendos da paz.
Pensou-se que o nuclear e depois a sucessão de tratados a diminuir o número de vectores seria um instrumento de racionalidade, instrumento quanto baste para assegurar a paz.
Na Europa, particularmente no Reino Unido e países integrantes hoje da UE, pensou-se, e assim se agiu, que as forças armadas se poderiam reduzir a umas forças nucleares (o que fizeram França e reino Unido), e em todos os outros países se tratou de organizar umas reduzidas forças convencionais.
Por outras palavras, um sistema simples, eficiente, económico, e possibilitando crescer o Estado social dada a proteção dos EUA.
Mas a indústria do armamento, por exemplo em, França, Alemanha, Reino Unido, Suécia, Bélgica, Holanda, Espanha, Itália, Turquia, continuou cada vez mais florescente com exportações para o Médio Oriente, África e Ásia. O mesmo fizeram Rússia, China, Índia, EUA.
A passagem do tempo, os tempos mais recentes, têm mostrado a falácia desses pensamentos e organização.
Agora, dizem, ai jesus que os Russos vêm por aí abaixo (Ana Gomes dixit).
E corrida armamentista, corrida aos negócios. O costume.
AC
Sem comentários:
Enviar um comentário