sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

GOSTAVA de SABER . . . 
Gostava de saber qual é a opinião de Marques Mendes sobre estes possíveis candidatos, quer às eleições autárquicas no final deste ano, quer às presidenciais no próximo ano. 

Só por curiosidade, até porque ele não tem parado de comentar sobre este assunto, no qual, como é público e notório, ele não está nada  interessado.

Tenham uma boa 6ª Feira. Saúde e boa sorte.
AC
FRAGMENTOS do QUOTIDIANO
Estas fotografias devem ter mais ou menos 30 anos.
Tirei-as no Alentejo, num dia de forte calor, com a minha velhinha Nikon F-801 S, que mais tarde digitalizei.
AC

Transcrevo um interessante (opinião pessoal naturalmente) artigo de opinião de que acabo de tomar conhecimento, da autoria de um Coronel reformado, do nosso Exército, David Martelo.

António Cabral (AC)

DO CAMINHO MARÍTIMO PARA BELÉM

Assim, em vez dos políticos de profissão, (a República) passará a governar pelo exército, que é, de espírito, o contrário deles...
FERNANDO PESSOA, Da República
, p. 243.

Apesar de ainda estarmos a pouco mais de um ano das próximas eleições para a Presidência da República, a recente passagem à reserva do almirante Gouveia e Melo e a elevada probabilidade de vir a ser um dos candidatos à suprema magistratura da Nação desencadearam um animado debate sobre a possibilidade de, passados cerca de quatro décadas sobre o final da presidência do general Ramalho Eanes, voltar a perfilar-se uma candidatura de um militar.

Ramalho Eanes – que, apesar da sua atribulada presidência, deixou uma recordação positiva na sociedade portuguesa – vinha sendo visto como um caso excepcional, decorrente do ambiente revolucionário que se vivera entre 1974 e 1976, na transição da ditadura para a democracia. Pela lógica dos costumes políticos europeus, seria expectável que uma candidatura de militar (fora da actividade de serviço) não voltasse a concretizar-se.

Dentro desta benevolente convicção, o caso da possível candidatura do almirante Gouveia e Melo veio abalar alguns espíritos detentores de postos de comentário político, alguns dos quais se precipitaram em alarmantes juízos, com notória escassez de cultura política e capacidade de análise relativamente ao momento actual do mundo em que vivemos.

Provavelmente, o factor mais desestabilizador desses bem-intencionados espíritos tem residido nos resultados das sondagens até agora publicadas, as quais insistem, umas atrás das outras, na colocação do almirante num primeiro lugar, bem destacado dos outros potenciais concorrentes.

É sobre esta assinalável preferência dos portugueses que pretendo adiantar algumas das reflexões que me ocorreram, reflexões essas cujos contornos não tenho vislumbrado nos numerosos textos que até agora me foram dados ler.

Assim, importa formular esta pergunta: que característica, ou características, identificaram os portugueses no almirante Gouveia e Melo para se disponibilizarem a levá-lo até Belém?

Em teoria, essa preferência poderia resultar de um ou mais dos seguintes atributos:

  1. Da sua notoriedade pessoal

  2. Das suas ideias políticas

  3. Da sua não-ligação a partidos políticos

  4. Da recordação de outros militares em cargos políticos, em democracia

  5. Da preparação para liderar, própria dos militares de carreira

Como é amplamente sabido, a notoriedade pessoal do almirante Gouveia e Melo no meio civil foi conquistada pela forma eficaz como reorganizou o sistema de vacinação, aquando da pandemia de Covid-19. Foi um feito importante e com grande impacto mediático, pelo que admito que tenha algum peso na preferência que lhe é dedicada.

Das suas ideias políticas pouco sabemos. Sendo, até há poucos dias, militar no activo, estava-lhe vedada a actividade política. Este aspecto, tem sido exageradamente mencionado pelos comentadores assustados por este fenómeno, como se para ser eleito não tivesse que haver, previamente, uma campanha justamente adequada a esclarecer as dúvidas sobre a provável acção dos candidatos no caso de serem eleitos. De qualquer modo, fica claro que, dado o natural silêncio do almirante, não é no campo das ideias políticas que se deve buscar a explicação para o seu relevante sucesso nas sondagens até agora publicadas.

A sua não-ligação aos partidos políticos também não parece explicar grande coisa. Já tivemos várias eleições presidenciais a que concorreram figuras independentes dos partidos – Fernando Nobre (2011) e Sampaio da Nóvoa (2016) – e não lograram destacar-se das figuras com antecedentes partidários.

Poderia ter algum fundamento na preferência a recordação do desempenho de outros militares em cargos políticos, em democracia, nos quais a história nos recorda Winston Churchill, Charles de Gaulle ou Dwight Eisenhower, grandes figuras do século XX, todos eles formados nas Academias Militares dos respectivos países. Assim como Ramalho Eanes. Mas, exceptuando este, ainda vivo, não vejo que as restantes figuras pudessem influenciar tantos portugueses. É preciso reconhecer que poucos deles saberão quem foram aquelas ilustres personagens. Mas cabe aqui recordar o que, em 1932, o futuro presidente da República Francesa, Charles de Gaulle, publicou, numa interessante obra de conteúdo ético-militar, na qual, a certo ponto, afirmava:

O político e o militar levam (...) para os empreendimentos comuns caracteres, procedimentos e preocupações diferentes. Aquele atinge os objectivos por caminhos abrigados; este chega a eles em linha recta. Um, que vê à distância de modo enevoado, julga as realidades complexas e dedica-se a apreendê-las pela astúcia e pelo cálculo; o outro, que vê com clareza, mas para o imediato, acha-as simples e acredita que se podem vencer desde que se esteja decidido a tal. Perante um acontecimento grave o primeiro pensa no que os outros irão dizer, enquanto o segundo consulta os princípios (1)

Ficou para o fim a preferência por quem provém de uma carreira que confere preparação para liderar, função para a qual se não exige uma forte inclinação para comentar publicamente tudo o que se passa no país e no mundo. E, se estas características são importantes em tempo de paz, é sensato deduzir que aumentam muito de valor quando sinais inquietantes de guerra se perfilam no horizonte e o ocupante do cargo é, por inerência, o comandante supremo das Forças Armadas.

David Martelo – 16 de Janeiro de 2025

(1) Le Fil de l’épée, Librairie Plon, Paris, 1932, p. 167. 2

E VIVA A JUSTIÇA PORTUGUESA
Tribunal confirma prescrição de mais quatro crimes de Ricardo Salgado
BES Ex-banqueiro responde agora por 57 crimes, em contraponto aos 65 que constavam originalmente da acusação do Ministério Público. Até ao final de março vão prescrever mais cinco crimes de Salgado.

Quer a Sócrates, quer a este senhor e outros, ainda lhes vamos pagar!
Viva o sistema de justiça portuguesa!
Viva o MP!
Viva os Tribunais!
Viva, os juízes, os advogados, os magistrados, os "pais" dos nossos códigos!
VIVA!
AC
17  JANEIRO  2025
DIA de SANTO ANTÃO
> 1750 - Estabelecidos os anexos ao Tratado dos Limites
> 1773 - James Cook é o primeiro homem a atravessar o Círculo Polar Ártico de navio
> 1917 - Criado o Corpo Expedicionário Português, corpo militar a ser enviado para França para a I GG
> 1929 - Popeye o Marinheiro, aparece numa banda desenhada, e publicada no New York Evening Journal
> 1966 - Na sequência de um acidente aéreo com um bombardeiro americano B-52, cai ao mar uma bomba de hidrogénio
> 1991 - Início da primeira guerra do Golfo
> 1995 - Faleceu Miguel Torga
AC

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

O RESPEITO pela VIDA PRIVADA, mas, 
também, a minha opinião sobre o assunto.

Pelo que se lê por aí, Mário Centeno afirmou ontem num canal de TV que não vai ser candidato a Belém, não se candidatar às eleições presidenciais em Janeiro de 2026.

Quando interrogado sobre o tema - eleições Presidenciais 2026 - explicou que a sua decisão foi "pessoal e muito amadurecida".

Contrariamente a muitos infectados com a "estirpe superioridade moral" não tenho nem razões, nem competências, nem estatuto para duvidar da afirmação de Mário Centeno.

Na minha opinião, terá tomado esta decisão certamente depois de se aconselhar no seu círculo restrito de amizades e conhecimentos e, naturalmente, com familiares. É o que penso.

Não me espanta esta decisão. Sinceramente, não esperava desfecho diferente da telenovela que há meses girava à sua volta.
Em síntese, para mim foi assim.

Numa primeira fase, aqui há muitos meses, alguém no PS se terá lembrado de que ele poderia ser um bom candidato.
E a coisa foi posta a correr.
Para seu gáudio pessoal, digo eu.

Quem colocou esta hipótese não terá reparado em certos detalhes.

Este ex-proto candidato, há vários anos terá sido posto mais ou menos de lado pelo então governador Costa (BdP).
Consta que assim terá sido, no BdP sobretudo Costa o governador não lhe ligava patavina. Constava.

Assim, tratou de se virar para a política, encostou-se ao PS e veio a ganhar o lugar de ministro das Finanças do PS, de António Costa, mostrando que ele e o PS podiam e deviam roubar as famosas "contas certas" ao PSD e a Passos Coelho. 
E assim fizeram, e a subsequente e monumental propaganda montada sempre procurou disfarçar as monumentais cativações que estoiraram com, a saúde, a educação e etc. Foi um virar de páginas sucessivas.

Claro que estas afirmações só podem ser de um intolerante, pois nada disso se passou na realidade, certo?

Depois,  talvez não tenham reparado ou se repararam não valorizaram  que esse então ministro das Finanças viajou mensalmente (pelo menos) durante anos para os encontros com os financeiros da UE e e os da Banca na Europa. E muito se habituou a esses corredores.
Além disso, tinha a noção perfeita da data de fim de mandato do governador do BdP.

Com tão bons préstimos na governação de anos, com tanta página virada, era fatal que o PS e Costa o acabassem por nomear como o novo governador do BdP, assim correndo com o outro Costa.

Ora, 
num prato da balança, 
- o bem bom de ser governador, carro, condutor, quintas do BdP para espairecer, elevadíssimo ordenado, só tem que se portar bem com o Banco Europeu, viagens contínuas, etc., nada de angústias, 

no outro prato da balança, 
- também carro com condutor, ordenado muitíssimo mais baixo, palácio para receber, um jardim nada comparável à quinta do BdP, e  um montão de chatices à sua espera, angústias permanentes.

Só um totó não percebe, que ele deixou correr o marfim, sabendo que seria muito difícil auto-convencer-se de que valia a pena ir para Belém!

Bom, agora o PS tem que se decidir. 
António José Seguro seguirá certamente em frente e com mais vigor, e antes que Augusto o Trauliteiro anuncie candidatura.

Que fazer então, oh Pedrinho?

Sampaio da Nóvoa?
Alexandra Leitão?
Augusto o trauliteiro?
António Vitorino?
Porque não tenta o inarrável Ferro Rodrigues?

Em desespero de causa, oh Pedrinho, não avança? 

Nã, Pedrinho não se submete a vexames! 
Adão e Silva parece que queria isso, e sugeriu Lisboa. 
É o que penso mas, como sempre, admito estar a ver tudo isto de pernas para o ar.
Aguardemos.
AC
IMPORTA-SE DE REPETIR?
MAS AGORA SEM SE RIR?

“É possível fazer o novo aeroporto sem encargos para o Orçamento”, diz Miranda Sarmento.

Tenham um bom dia. Está "um calor esquisito", agasalhem-se.
Saúde e boa sorte.
AC
Oferta recebida, e . . .  já trincada . . . . 
AC
 
COISAS sobre FUNERAIS

Há dias também faleceu um conhecido. No Porto.

Mas não tinha a certeza se me poderia sentar na ala Norte.
Ou se poderia sentar-me na primeira fila.

A somar a estas dúvidas angustiantes, a estas contrariedades previsíveis, para mim evidentemente inaceitáveis, eu não sabia também se indo lá, se poderia vir a sentar ao meu lado alguma das muitas personalidades (??) muito importantes da altíssima sociedade tripeira. 

Bom, acabei por não ir.
Soube que a igreja abarrotava!
Gostam sempre de se ver uns aos outros. Salamaleques e visons que estava frio.

Nestas coisas e olhando aos eventos passados, gosto sempre de referenciar se me sentei em lugar de honra, quem ainda mais importante do que eu esteve ao meu lado e quem, excepcionalmente se sentou à minha frente.

E, claro, digo sempre, para me evidenciar, quantas mais personalidades (???)  estiveram num dado acto fúnebre. 

Eu não tenho "tio" formal para estas coisas mundanas e de encher o Ego, mas posso sempre colocar neste meu modesto blogue.

Não podem ser só as personalidades (??) viajantes de Falcon que podem dar eco destes acontecimentos!
Essa agora, eu também posso e quero dar detalhes da minha vida socialite!!!!!

Mas desta vez não fui ao Porto. 
Ex-eurodeputadas, ex-comissárias, ex-ministros, e muitas mais personalidades (?????) nem sonham o que perderam por eu não me ter deslocado ao Porto!
AC
Atestados de corrupção
Eduardo Dâmaso
Jornalista,13 de Janeiro 2025, CM, 

O prolixo ministro Castro Almeida considera “criminoso” passar aos autarcas “um atestado de corrupção”, refutando as críticas à lei dos solos, a tal que Marcelo promulgou, apesar de lhe apontar “entorses significativos”. O mínimo que se pode dizer é que este ministro tem andado distraído. Portugal está cheio de “entorses significativos” em matéria de urbanismo, mas não os viu. Quer ver a corrupção pela manipulação da lei dos solos? Vá a Monte Gordo, Gaia, Sintra, Amadora, Cascais, Lisboa, Portimão, Albufeira, Faro, vá à Madeira, percorra o Litoral e constate as aberrações construídas por décadas de predomínio de patos-bravos sobre o próprio poder político, autárquico ou não. Castro Almeida sabe bem que as relações entre o financiamento político e o dinheiro da construção civil são um pântano, um pequeno segredo de polichinelo do regime. Sabe muito bem que a história de Portugal deveria ter um capítulo escrito por empreiteiros como José Guilherme, A. Santo, Eduardo Rodrigues, Vieira. Como, de resto, Salgado bem sabia. O problema não são os autarcas, mas um sistema de cumplicidades que tem envenenado a confiança dos cidadãos nas boas vontades de alguns dos tais ‘melhores’ que estão na política.

Oh Eduardo Dâmaso, não se amofine, deixe-os lá, coitadinhos, são pequenas liberalidades sem as quais PSD, PS, CDS, BE, IL, PAN, Chega, Livre, PCP (Aveiro, ring a Bell?), dificilmente eles poderiam viver, né?

AC
DESEJOS  para  2025
Eu podia ter formulado muitos desejos, muitas coisas como estas:
- paz felicidade e amor em todo o mundo,
- paz e amor nas escolas de todo o mundo, não mais "bullying",
- paz e amor, amor e paz, paz e amor, amor e paz.

Naturalmente, e dado que 2024 não me deixou saudades nenhumas, anseio no decurso do ano iniciado, saúde, boa sorte, que os problemas que me atormentaram todo o ano passado se resolvessem.

À meia noite, 31DEZ para 1JAN, sozinho em casa, isto é, bem acompanhado apenas pela muito prezada cara metade não brindámos propriamente, saudá-mo-nos, não abri espumante, não comemos passas, passámos em revista as dificuldades que se nos depararam no ano transacto, olhámos para o que temos de enfrentar, e temos alguma esperança.
A última a morrer, como se diz sempre.

Celebrar, verdadeiramente, o quê?
Olhando bem as realidades, olhando bem a envolvente interna e a envolvente externa, celebrar, verdadeiramente o quê?

Celebro sim, uma coisa, estou vivo, como celebro a família directa e descendência estar bem felizmente. 
Celebro termos algum conforto, alguns de nós com doenças menos graves inerentes à época do ano mas, nem por isso, bem vindas, pois sobretudo na miudagem deu forte. 
E nós por aqui também com alguns "solavancos".

Olho o horizonte e o que vejo?

É difícil, opinião pessoal naturalmente, celebrar muito, celebrar diariamente, a não ser o chegar a casa ao fim do dia, ao aconchego familiar, inteiro, sem ter levado com um alarve de trotinete, ou com o alarve que acelerou para fazer cair o vermelho e QUE o PASSA, e os outros têm de parar. FELIZMENTE.
Celebrar diariamente o bem-estar dos nossos.

Mas se eu não disser coisas do tipo,
- fassssisssmo nunca mais,
- abaixo a direita, 
- abaixo o imperialismo, 
- abaixo as forças de segurança, 
- abaixo as propinas,
- abaixo as unidades de saúde privadas, 
- juntar vozes,
etc.

no mínimo, poderei ser certamente olhado como um agente do imperialismo, um reacionário, um xenófobo, um racista, um intolerante, etc.

Celebrar o quê?
Celebrar por exemplo,
- que o eventual aeroporto no dito campo de tiro em Alcochete que não é em Alcochete, não vai custar nada aos contribuintes?
- que as obras ferroviárias de que em tempos Pedro Nuno Santos tanto se vangloriava estão prontas?
- que caíram drasticamente as violências domésticas?
- que na Índia, no Paquistão, as mulheres deixaram de ser violadas e nada ou quase nada acontece aos malfeitores?
- que no Reino Unido, em Portugal, em toda a Europa, por todo o mundo, os crimes e as violências são enfrentadas, pela lei, pela decência, com transparência, sem estigmatização de ninguém?
- que a guerra na Ucrânia terminou há uns meses?
- que os combustíveis em Portugal não vão subir até Março próximo?
- que no Norte ela e ele se debruçaram sobre o futuro da Europa?
- que a especulação imobiliária diminuiu drasticamente?
- que já não há cartéis de droga no México, na Colômbia?
- que Marcelo vai deixar de ser um papagaio incontinente?
- que Augusto Santos Silva e Marques Mendes afinal não se candidatarão às presidenciais? 
- que a democracia vai vingar na Síria e não mais etnias religiosas, não mais perseguição aos católicos?
- que afinal a meta para gastos com defesa será abaixo dos 10%?
- que a China deixará a Formosa/ Taiwan em paz?
- que a Gronelândia permanecerá uma região autónoma da Dinamarca?
- que a SATA deixou de dar prejuízos?
- que Miguel Albuquerque deixa o poder Madeirense?
- que a Coreia do Sul se unirá à Coreia do Norte?
- que a AutoEuropa não parará de fabricar carros alemães?
- que acabou o terrorismo islâmico em Moçambique? 
- que Moçambique deixou de ser entreposto útil para o narcotráfico?

Ter esperança, sim, mas sem me alhear das tristes e muitas delas terríveis realidades cá dentro e lá fora, não me entusiasma a grandes celebrações.
Vamos ver, um dia de cada vez.

AC
16  JANEIRO  2025
> 1416 - Os Médicis tornam-se banqueiros do Papado
> 1533 - Rússia, Ivan o terrível é proclamado Czar
> 1862 - Faleceu Passos Manuel
> 1877 - Criada a Escola de Alunos Marinheiros que ficando instalada a bordo da Corveta Duque de Palmela
> 1960 - Júlio Isidro começa a trabalhar na RTP
> 1979 - Reza Pahlevi, Xá da Pérsia/ Irão, abandona o país na sequência de eventos Islâmicos
AC

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

IMPORTA-SE de REPETIR?
MAS AGORA SEM SE RIR?

O Governo espera pelas conclusões e recomendações do grupo de trabalho para decidir o que fazer no caso do IMI das barragens, garantiu Cláudia Reis Duarte no Parlamento.

AC

NEM COM ADOÇANTE DESAPARECEM

BASTA ESTAR ESTA TARDE A OLHAR PARA O TELEVISOR 


AC

E NÃO É QUE CONCORDO COM ELE?

Pedro Nuno Santos anuncia Alexandra Leitão como candidata a Lisboa. "PS tinha de fazer a sua maior aposta"
Confirmação da candidatura foi feita pelo secretário-geral do PS numa conferência de imprensa na sede do partido onde apontou a "capacidade de realizar e de concretizar" de Alexandra Leitão.
AC