O ex-líder do BE diz que o governo devia estar "muito mais atento" ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Com aquele seu arzinho do costume, o diácono Louçã vai dando as suas prédicas e arenga que o governo tem de agir, intervir no SNS.
Ah, e que tem de haver avanços significativos.
Não disse se a actriz Catarina se zangará se não for feita a sua vontade, mas imagina-se.
Numa coisa concordo com o diácono, faltam recursos, humanos, materiais, financeiros e, provavelmente, muita coisa no plano da gestão.
O pequenino ministro da saúde, tornou-se um grande político no pior sentido. Não deve é saber dançar.
Abertura de concursos e outras coisas.........encanando sempre a perna à rã..........................................
Esta coisa da saúde tem muito que se lhe diga.
No âmbito privado, naturalmente que existe uma componente de negócio.
Mas existem outras componentes, muitas outras.
Imaginam por varinha mágica num mês eliminar todas as contribuições dos diferentes sub-sistemas de saúde?
Aumentariam os preços na privada, e daí, quantos funcionários públicos deixariam de poder ir à privada?
Consequente "atafulhanço" nas estruturas públicas de saúde? Maior caos?
Imaginam por varinha mágica, vários hospitais privados fecharem?
Ponderação subsequente dos "numerus clausus" em cursos de medicina?
Imaginem tudo o que quiserem.
Uma coisa é certa, a criação do SNS foi uma belíssima ideia.
O que se passou a seguir tem culpados, que são os deputados todos até hoje, e os políticos todos, que trataram e continuam a tratar de tudo tipo navegação à vista de costa, para tratarem da vidinha.
O SNS é um dos vários molhos de brócolos da nossa sociedade, a que se juntam todos os subsistemas de saúde. Alguns estão já na falência.
Ninguém quer olhar com seriedade para os vários problemas da saúde. E não é capitalismo versus comunismo.
Vai ser um dos estoiros da nossa sociedade.
AC
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