Dizem, pelo menos certos analistas/ comentadores/ jornalistas, que o eleitorado decide em função do presente e de um futuro de muito curto prazo.
Os que tentam convencer o eleitorado jogam nesta pouca vergonha e jogam, sobretudo, na bovinidade crescente.
Arrotos de demagogia sobre a saúde, a educação, a segurança social, as reformas, a dívida, a agricultura, a seca, o ambiente, e por aí fora.
Depois, dizem que o sucesso se mede mede pelos resultados.
Na hora do fracasso e das dificuldades, na hora de não resolver, de não melhorar, de não transformar, de não tornar as coisas sustentáveis de facto, a culpa é sempre de outros, sobretudo de antecessores. Andamos sempre nisto.
O eleitorado não pondera de facto em termos de vida, para os seus filhos e netos, ou seja, médio e longo prazo, só pensa..............................................PENSA??????
Desgraçado País, a ser pontapeado desde pelo menos 1700.
ANTÓNIO CABRAL (AC)
Arrotos de demagogia sobre a saúde, a educação, a segurança social, as reformas, a dívida, a agricultura, a seca, o ambiente, e por aí fora.
Depois, dizem que o sucesso se mede mede pelos resultados.
Na hora do fracasso e das dificuldades, na hora de não resolver, de não melhorar, de não transformar, de não tornar as coisas sustentáveis de facto, a culpa é sempre de outros, sobretudo de antecessores. Andamos sempre nisto.
O eleitorado não pondera de facto em termos de vida, para os seus filhos e netos, ou seja, médio e longo prazo, só pensa..............................................PENSA??????
Desgraçado País, a ser pontapeado desde pelo menos 1700.
ANTÓNIO CABRAL (AC)
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