domingo, 4 de fevereiro de 2018

A BANDEIRA NACIONAL
Segundo se lê nos jornais, os quatro chefes (achei curioso dizerem que foram mesmo os quatro, custa-me a acreditar) militares terão enviado um papelinho ao senhor que formalmente os tutela.
Também segundo se lê, já terá havido logo outro papelinho a esclarecer que não estão zangados, não senhor, tudo se cumprirá. 

Parece, também, que o 2º papelinho foi na sequência de um comentário do ministro que, dizem as más línguas, lhes terá feito chegar um comentário do tipo "amanhem-se".
Isto, também no seio das fardas, anda cada vez mais curioso. Mas lamentável.
E por esta ordem:
- como os políticos encaram a defesa nacional e nesta, a sua componente militar que são as FA,
- as sucessivas chefias militares, com poucas excepções.
É o que temos, mas poucos merecemos.
António Cabral
(Será que gradualmente estamos a caminho do que a fotografia sugere?)

("fotografia "roubada")


Adenda 1 - AGORA que li o EXPRESSO, a notícia diz que o chefe da Marinha não esteve na tal reunião de conselho de chefes, mas sim o seu nº 2.
Pois "tá" claríssimo.!!!!

Adenda 2 - Acabo de ouvir o comentador especialista Marques Mendes. Entre outras coisas, que a escolha do Chefe da Marinha é uma excelente escolha para substituir o general Pina Monteiro, o tal dos murros no estômago.
Será. Mas o que sabe ele para dizer isto? É só porque sabe que o Presidente Marcelo tem essa decisão tomada há muito tempo?
O que diz a lei não interessa nada. Refiro-se à questão da continuação do mandato de recondução. Mas como isto é cada vez mais uma palhaçada não vale a pena perder mais tempo.

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