PEÕES, PASSADEIRAS, AUTOMOBILISTAS, CICLISTAS
Existem estudos, estatísticas, etc, sobre a mortandade nas nossas estradas.
E existem, diariamente, as notícias relatando os camiões que se viram em dias em que não choveu, os atropelamentos e fugas subsequentes, os relatos radiofónicos matinais sobre Lisboa (2ª circular, IC19, A5, A2, túnel do Grilo etc), Porto (VCI, ponte do Freixo etc).
Um massacre.
Ainda hoje, segundo ouvi no rádio do carro pouco passava das dez da manhã quando regressava apressado para casa, ouvi que num nó perto da Vila Franca de Xira, um camião se "esbardalhou todo" como hoje em dia dizem os putos. Apesar de não estar a chover, tenho a certeza que foi por causa da chuva e do mau estado da via. DE CERTEZA!
Mas nunca nada se sabe sobre as consequências para os condutores dos camiões que causaram horas de interrupção das vias rodoviárias, o que vai sendo feito para tentar encontrar os que fogem/ fugiram dos acidentes, o que lhes aconteceu depois de caçados, etc.
Por alturas do Natal, Carnaval, Páscoa, relatam-se as grandes operações da GNR, sempre com muita pompa, e depois os relatos comparando estatística com anos anteriores.
Mas, deve ser impressão minha, basicamente continua mais ou menos tudo como sempre, um bocadinho de menos mortos aqui, um bocadinho de mais acidentes ali, as cenas caricatas da fita métrica a meio da estrada. Depois dizem que o Eça era exagerado.
AC
Se tentaste fazer alguma coisa e falhaste, estás em bem melhor posição que aqueles que nada ou pouco tentam fazer e alterar e são bem sucedidos. O diálogo é a ponte que liga duas margens. Para o mal triunfar basta que a maioria se cale. E nada nem ninguém me fará abandonar o direito ao Pensamento e à Palavra. Nem ideias são delitos nem as opiniões são crimes. Obrigado por me visitar
sábado, 4 de agosto de 2018
Etiquetas:
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