Quem sou eu para qualificar ou desqualificar as competências de autoridades sanitárias, nomeadamente quanto aos principais responsáveis do Ministério da Saúde e da DGS.
Mas está mais que confirmado, desde meados de Janeiro passado, os zigue-zagues dessas pessoas quanto, ao chegar cá ou não o vírus (que muitos afirmam ser dos mais contagiosos), ao uso ou não de máscaras, ao que parece ser por demais inexplicável a diferença de critérios quanto a regras para os mais diversos sectores da sociedade.
Sempre tudo dito e anunciado com o ar mais cândido, ou mesmo desavergonhado.
Alguns escrevem que nada do que está a surgir neste momento quando ao crescimento de infectados na zona da grande Lisboa e Vale do Tejo deve colocar em causa as competências das autoridades sanitárias.
Não sei se sim se não, não tenho conhecimentos nem autoridade para tal.
Mas uma coisa me parece certa, com o COVD-19 ficaram definidamente afastadas as dúvidas que eventualmente existissem (e que muito políticos escondem sempre o mais possível) quanto à existência em Portugal, de centenas e centenas se não milhares de “coisas” a que alguns chamam de "habitações e bairros sociais”, de guetos no distrito de Setúbal e guetos na chamada grande Lisboa, como também em muitas outras áreas do País.
Basta circular no grande Porto, Braga, entrar em Castelo Branco pela parte Sul da chamada zona industrial e olhar por cima de certos muros, ou ir a certas zonas do Alentejo e verificar a circulação da carroças e certos tipo de carrinhas comerciais.
E fico por aqui, pois conheço muito mais.
Escrevem alguns que é cedo para ajustes de contas, que ainda é tudo muito incerto.
Mas está mais que confirmado, desde meados de Janeiro passado, os zigue-zagues dessas pessoas quanto, ao chegar cá ou não o vírus (que muitos afirmam ser dos mais contagiosos), ao uso ou não de máscaras, ao que parece ser por demais inexplicável a diferença de critérios quanto a regras para os mais diversos sectores da sociedade.
Sempre tudo dito e anunciado com o ar mais cândido, ou mesmo desavergonhado.
Alguns escrevem que nada do que está a surgir neste momento quando ao crescimento de infectados na zona da grande Lisboa e Vale do Tejo deve colocar em causa as competências das autoridades sanitárias.
Não sei se sim se não, não tenho conhecimentos nem autoridade para tal.
Mas uma coisa me parece certa, com o COVD-19 ficaram definidamente afastadas as dúvidas que eventualmente existissem (e que muito políticos escondem sempre o mais possível) quanto à existência em Portugal, de centenas e centenas se não milhares de “coisas” a que alguns chamam de "habitações e bairros sociais”, de guetos no distrito de Setúbal e guetos na chamada grande Lisboa, como também em muitas outras áreas do País.
Basta circular no grande Porto, Braga, entrar em Castelo Branco pela parte Sul da chamada zona industrial e olhar por cima de certos muros, ou ir a certas zonas do Alentejo e verificar a circulação da carroças e certos tipo de carrinhas comerciais.
E fico por aqui, pois conheço muito mais.
Escrevem alguns que é cedo para ajustes de contas, que ainda é tudo muito incerto.
Parece-me ler nos jornalistas atentos e venerandos do Presidente da República e do governo de António Costa que, apesar de tudo, há concordância de que o perigo ainda não passou. Sim senhor, que bons jornalistas.
É sempre delicioso observar os atentos e venerandos, agora então depois de "empocharem” uns Eurozitos.........
Aguardemos, enquanto observamos as sumidades e competências que por aí circulam e nos esmagam a nós, pobre criaturas comuns.
AC
Ps: continuo cada vez mais curioso e perplexo. Os anúncios de caso em Lares é constante, agora por exemplo em Queluz. Mas não vi nem vejo notícia alguma sobre o lar na tal transversal à Av da República mais perto do Campo Grande.
Por que será?
É sempre delicioso observar os atentos e venerandos, agora então depois de "empocharem” uns Eurozitos.........
Aguardemos, enquanto observamos as sumidades e competências que por aí circulam e nos esmagam a nós, pobre criaturas comuns.
AC
Ps: continuo cada vez mais curioso e perplexo. Os anúncios de caso em Lares é constante, agora por exemplo em Queluz. Mas não vi nem vejo notícia alguma sobre o lar na tal transversal à Av da República mais perto do Campo Grande.
Por que será?
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