terça-feira, 26 de maio de 2020

O COSTUME, CRISES, INCÊNDIOS e os PANTOMINEIROS
Estamos como de costume, aproxima-se a época se é que não está já aí, e bramam os que formalmente mandam com doses enormes de propaganda, como bramam os que queriam mandar, como bramam os demagogos e vários imbecis.
Estou a referir-me aos incêndios e assuntos e danos colaterais.
Há poucos dias ouvi no rádio do carro o barbudo do ambiente a falar sobre os incêndios, a referir drones para aqui e para ali, muitos milhares de homens envolvidos para a campanha que se aproxima, deste GNR a sapadores florestais e etc.
Interroguei-me porque falava ele dos incêndios, que é uma coisa que julgo é da capelinha do Eduardo. 
Mas deve haver aqui questão de organização governamental.
Mas, como outros, interrogo-me se este ano as coisas vão ser diferentes do costume.
Estou convencido que não vão ser muito diferentes, infelizmente.
Aviões, contratos que sim e que não, outros meios aéreos que sim mas ainda não, coordenação sim senhor, presidentes de câmaras municipais, proteção civil, enfim, um mundo complexo comandado por general, com uma tutela confrangedora onde se poderá salvar quem passou da estrutura proteção civil para secretária de estado com competência sobre a estrutura do general.
Temo o pior, temo o costume. 
Em princípio, se Deus quiser, e apesar das habituais incúria e incompetência, com poucos ou nenhuns óbitos.
AC

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