De meta em meta, a crise da habitação agrava-se e os governos vão atrás do prejuízo
Em plena crise habitacional, o Governo fez um anúncio que, esperava, traduziria a "aposta inequívoca na habitação pública como esteio fundamental do aumento da oferta de habitação": até 2030, prometeu Luís Montenegro, o Estado vai disponibilizar 59 mil casas, mais do dobro da meta de 26 mil casas até ao 50.º aniversário do 25 de Abril inicialmente prometida e posteriormente falhada pelo executivo de António Costa.
Se tentaste fazer alguma coisa e falhaste, estás em bem melhor posição que aqueles que nada ou pouco tentam fazer e alterar e são bem sucedidos. O diálogo é a ponte que liga duas margens. Para o mal triunfar basta que a maioria se cale. E nada nem ninguém me fará abandonar o direito ao Pensamento e à Palavra. Nem ideias são delitos nem as opiniões são crimes. Obrigado por me visitar
quinta-feira, 3 de outubro de 2024
HABITAÇÃO, PROMESSAS, HABITAÇÃO
Luís Montenegro conhece isto?
Tinha obrigação de conhecer, e atentar bem nas aldrabices do seu antecessor, nas promessas do seu antecessor, promessas que na maior parte dos casos ficaram por cumprir.
Se não conhece, se não lhe mostraram, não me parece que seja desculpa.
Devia ter ponderado bem antes de anunciar o que em cima reproduzo.
Luís Montenegro parece seguir nas mesmas pegadas de António Costa!
Lamentável, deplorável, não saímos disto.
AC
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