segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

As presidenciais de 2016.
Não tenho os conhecimentos da baixa política (???) portuguesa para me poder pronunciar com as certezas que por aí vejo.
Não conheço em bom rigor as qualidades que se apontam aos vários putativos candidatos que são, pelo que vou vendo, e repito, PUTATIVOS/ POSSÍVEIS/ EVENTUAIS/ talvez venham a ser (pronto não gozo mais), António Guterres, António Vitorino, Sampaio da Nóvoa, Marcelo Rebelo de Sousa, Rui Rio, Santana Lopes. Ia jurar que até havia para aí umas alminhas a tentar encorajar Jorge Sampaio.
Para já, para assunto que como cidadão reputo de muito sério, e decisivo, no novo ciclo político que se adivinha, tenho por lamentáveis as cenas que vão aparecendo por aí. A água a corre por baixo das pontes, tenho todas as condições, etc. Será que existe uma chek-list para a cadeira de Belém?
Por agora trago à colação um declarado e muito explícito repúdio por António Guterres da parte de umas franjinhas do PS.
E, no presente, achei deliciosa (desculpem mas agora vou parecer senhor jornalista) a facada de António Costa a Guterres ao referir o nome de Vitorino. Então aquele sorrisinho!!!
AC

PS: se é certo que para as presidenciais são as pessoas que se decidem a concorrer, e não os partidos a indicar candidatos, ainda assim e estando-se sempre a clamar por quotas de género, continuo a não entender porque nas presidenciais nunca uma senhora avança. Porque não uma senhora encher-se de coragem?  E se há por onde escolher: Isabel Moreira, Raquel Varela, Maria de Belém, Ana Gomes, Assunção Esteves, Ana Catarina Mendes, Paula Vitorino, Heloísa Apolónia, Gabriela Canavilhas, Sónia Fertuzinhos, Rita Rato, etc, etc, etc.

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