Portas existem de tamanhos e feitios diferentes, de madeira, de ferro, de alumínio, mais ou menos trabalhadas. Portas simples, portas largas, portas de casas comuns, de igrejas, de castelos, de edifícios públicos. Há portas em que o passar do tempo deixa marca profunda, sobretudo se nunca foram alvo de alguma manutenção, seja uma simples tinta, um verniz. E o seu aspecto deixa péssima impressão ás pessoas. É o caso desta, na parte inferior muito deteriorada. Nunca sequer levou uma camada de verniz. E perdendo o verniz, é o que se vê.
Mas portas existem em que a manutenção periódica as mantém como novas, apesar da vetusta idade, como é o caso da porta que mostro em baixo. Em que dá gosto olhar para ela, está ali, decente, cuidada, e recebe as pessoas com dignidade.
É assim, há portas e portas! Algumas, pelo que se vê e mesmo sem saber da podridão que pode estar
lá dentro, enojam.
António Cabral
Sem dúvida que há portas e portas. Há portas que são joias do nosso património e que mostram personalidade e dignidade. Veja-se a porta dos Jerónimos, a porta da Sé de Lisboa, a porta do Palácio da Pena e tantas outras. Mas há portas que são muito ridículas...
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