quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Decisões virtuosas à portuguesa
1. chamá-lo de volta, nada teve a ver com o pagamento da minha estadia naquela ilha africana.
2. eu assinei SWAPS, sim, mas dos bons para o País, além de que me encarregaram de fazê-lo.
3. comprei acções não cotadas, sim, mas foi só para não aborrecer um grande amigo.
4. ele comprou-me as acções de volta, porque estava aflito, mas não podia ficar com as mais valias.
5. eu visitava o meu antecessor, à sucada, para o aconselhar, mas os OCS não podiam saber.
6. eu fui de facto comprar roupa à Maison Bonneterie, naquela manhã em Haia, 1992, mas tinha avisado que chegava mais tarde à reunião europeia; o funcionário é que espalhou terem andado à minha procura para a reunião.
7. lá por passar uns dias de férias em Estrasburgo em casa de amigos, não quer dizer que os vou depois favorecer ao arrepio da lei, isso não, mas também não vou chumbar os projectos imobiliários.
8. dar várias voltas ao mundo foi só para espalhar o nome de Portugal. Ainda hoje "George" se lembra.
9. recusei de facto dar guarida ao meu pai naquela célebre e aflitiva noite, mas foi só para o proteger, pois tinha a certeza que viriam cá a casa procurá-lo. A minha vida fala por mim.
10. que mal tem falar na doença delas?
11. está decidido, agora que o partido ganhou a câmara, vamos aprovar imediatamente o grande projecto, fica livre para navegar de vento em popa.
12. sim, guardo parte do espólio do meu amigo, e de outros também já falecidos.
AC

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