domingo, 25 de janeiro de 2015

O Estadista Winston Churchill
No meu periódico “zapping” por “media” nacionais e internacionais via NET, dei com uma opinião do "caixeiro viajante-mor do reino", acerca do estadista do Reino Unido. Que li.
Como todos nós, o autor do escrito tem qualidades e defeitos. A questão, em todos os seres humanos, é sempre a proporção. Pela minha parte, não tenho nenhuma dúvida sobre qual a proporção neste politiqueiro. Muito desequilibrada. Mas tenho alguma esperança que em Outubro leve um bom escaldão.
Quanto ao que afirma sobre o estadista, tenho uma concordância genérica no sentido de que Churchill foi, estou em crer, uma pessoa acima da média comparativamente com outros PM que no Reino Unido o precederam e sucederam. 
Estadista e político com temperamento e caracter especiais e que, como outros, cometeu erros políticos, e salvo erro, como ministro da marinha de sua majestade, meteu água abundantemente. Mas creio que foi efectivamente um estadista especial, marcante, decisivo, e com visão.
Mas o autor do escrito entendeu escrever que Churchill, se existisse neste nosso tempo e nos modos da política (???) que por exemplo em Portugal se pratica, não havia de aguentar.
Concordo 100% com a conclusão. Churchill não faria as tristes e vergonhosas cenas como por exemplo as praticadas por Paulo Portas.
Churchill, se estivesse vivo e na sociedade portuguesa fazendo política, estou convencido que reagiria frontalmente ao que não gostasse.
E, estou convicto, nunca diria “irrevogável” e muito menos regressaria como um triste fantoche. 
Admito que pudesse exclamar “ IRRECUSÁVEL” (como bem lembrou pessoa que muito considero), e não regressaria.
Tenho a certeza que Churchill, por muito que bebesse, tinha coluna vertebral. 
O que é substancialmente diferente da silicone vertebral por aí evidenciada por tanta gentinha.
AC

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