Bancos e a comissão parlamentar de inquérito
Neste período longo de sossego que dei a mim mesmo, ao andar pelas minhas zonas de refúgio deparei com coisas que me fizeram lembrar o que se vai passando e que, para qualquer cidadão comum que cedo tenha aprendido e depois sedimentado os valores que fortalecem a coluna vertebral, assiste incrédulo ás manifestações indecorosas que com estrondo caem na praça pública e prenhes de falta de tudo e mais alguma coisa. Uma vergonha.
Ora vejam porque me lembrei de certa gentinha, os sob inquirição (???) e os inquiridores, e do cerne da questão.
Na primeira fotografia, os chamados balcões, toda a gente sabe onde estão, como foram feitos, com pedra granítica, e obedecem a traça muitíssimo antiga, sem invenções, sem maroscas.
Já a segunda fotografia fez-me lembrar alguns episódios a que assisti antes do Natal pelo canal TV da Assembleia da República. A idosa falava para o cachorro, este gemia mimado, mas para mim que assistia de longe através da grande objectiva não percebi nada. Mas lá ficaram, os dois, muito contentinhos!!!
AC
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