DOMINGO, 14 JANEIRO
Estava planeado um dia relativamente calmo, paragem nas obras de renovação, cumprir deveres da fé, almoçar em Lisboa, aniversário de uma cunhada, ver filhos e netos, mais a idosa mãe.
Mas não, acabou por se complicar.
Velório Domingo de manhã, igreja na praça de Londres.
Para ganhar forças para entrar na igreja em frente, seriam quase 1100 horas, a tomar um café dentro da Mexicana. Eis senão quando, azar dos azares, na mesa ao lado cai o melhor amigo do outro e padrinho de casamento a conversar com o banco mau.
Bom, saídos dali, velório, coisa muito pouco agradável, ainda por cima de voltar depois do almoço de aniversário.
Quase ao passar junto ao muro da Gulbenkian, ZÁS, quase se esbarra como o ex-chefe de casa civil sobrinho do outro.
Como é que dizia o eucalipto? Ah, já me lembro....apre.....safa........
Felizmente não estávamos a mastigar bolo como o eucalipto.
Ele há cada Domingo mais inesperado.
AC