quarta-feira, 17 de outubro de 2018

A BOTA e a PERDIGOTA
Em Portugal é quase sempre assim. 
A bota não condiz com a perdigota.
Nos dia de hoje, e como se esperava, o general chefe do estado-maior do Exército foi corrido.
O general enviou uma carta ao presidente, ele lá saberá porque o quis fazer assim.
Nestas coisas, sempre me intrigou que não assumam, independentemente das consequências.
Em relação aos políticos, ainda posso ter presente que a muitos, os de pouca coluna vertebral, convenha não hostilizar, pois pode sempre arranjar-se depois um lugarzinho para compensar a demissão. Demissão?
Não, para compensar ter pedido para sair.....eh....eh....
O Costa, como outros antecessores de todas as cores, nunca corre com ninguém, são tão boas pessoas, Costa e todos os outros!!!!
Quanto aos chefes militares, nunca hei-de perceber certas coisas.
Agora, a carta para o presidente da República invoca razões pessoais. Aparentemente, para dentro do Exército não foi nada disso.
Em que ficamos? Que coerência?
É também por estas e outras que as coisas estão tão podres.
Lamentável. 
Não há um que fique bem na fotografia, Marcelo, Costa com o seu sorriso patético, e por aí abaixo.
AC

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