Lêem-se coisas engraçadas (??!!??) acerca do relatório que está para ser aprovado a curto prazo na AR, pelos partidos das esquerdas.
Algumas pérolas concretas, por aí anunciadas em jornais (meus comentários a bold):
- lavagem de «roupa suja» no seio do Exército (elucidativo da coisa, ou não?),
- não ficou provado que, em algum momento, se tenha verificado qualquer interferência política na acção do Exército ou na actividade da PJM (para rir ou chorar?),
- responsabilidades de sucessivos governos (ohh) na degradação do Exército e da coisa militar em geral,
- processos de averiguação e de inquérito (ridículos?) abertos se limitaram a verificar o comportamento de um oficial, um sargento e um praça,
- a hierarquia do Exército não foi sujeita a qualquer apuramento de responsabilidades de forma ampla, exigente e criteriosa (mas que enorme surpresa, não é?),
- que se faziam ouvir, na estrutura superior do Exército, muitas críticas em relação ao actual processo de nomeação das chefias militares por não contemplar o necessário envolvimento do Conselho Superior do Ramo,
- a displicência da estrutura superior do Exército na gestão e administração deste ramo das Forças Armadas, apesar de todos os chefes do Estado-Maior do Exército conhecerem a situação, nada foi reportado aos titulares da pasta da Defesa Nacional antes de 2016 (a sério?).
São ou não são verdadeiras pérolas, estas produzidas pelo relator socialista, o PS, o PCP e o BE?
Mas alguém acredita que um ministro nunca tenha dito nada ao PM durante basicamente um ano?
Mas alguém, intelectualmente honesto, com coluna vertebral verdadeira, acredita nestas patranhas todas?
E a cobertura do PCP e BE ao PC e concretamente a António Costa?
E não é lamentável que exista gentalha que em vez de subordinada seja submissa e dê cobertura ao comportamento de tais políticos?
Claro que não é caso virgem.
Lembram-se de um outro governo socialista em que um certo chefe de gabinete fez um determinado trabalho, de que resultou uma bronca dos diabos e o ministro ter ido à vida enquanto, mais tarde, esse chefe de gabinete não ficou muito mal na vida?
Lembram-se? ........
E depois venham-me falar de governamentalização das forças armadas.
É que me parece cada vez mais, com mais este lamentável exemplo, que os governos não precisam de se esforçar nessa vertente, basta deixarem actuar certas pessoas, em auto-flagelação.
Pois venham agora mais escritos sobre farsas e outras argumentações, para demonstrar que a democracia funciona, e que até se deixam publicar vozes discordantes nos principais jornais.
O governo agradece.
Ah, e TÁ CLARO, que com isto ficou tudo, mas tudo apurado, doesse a quem doesse. Doeu?
Recordar as atitudes passadas e colocá-las agora lado a lado com as atitudes silenciosas, faz lembrar o quê? Eu digo:
Faz lembrar o maior respeito por estes titulares de orgãos de soberania!!!!!
Não, não me peçam respeito.
Dêem-se ao respeito, ........se forem capazes, evidentemente.
Talvez que para alterar este lamentável estado de coisas, seja de perguntar ao Montenegro se, lá na estranja para onde ele vai para aprender a dirigir, se não haverá também uns cursilhos de boas maneiras para titulares de orgãos de soberania.
AC
- lavagem de «roupa suja» no seio do Exército (elucidativo da coisa, ou não?),
- não ficou provado que, em algum momento, se tenha verificado qualquer interferência política na acção do Exército ou na actividade da PJM (para rir ou chorar?),
- responsabilidades de sucessivos governos (ohh) na degradação do Exército e da coisa militar em geral,
- processos de averiguação e de inquérito (ridículos?) abertos se limitaram a verificar o comportamento de um oficial, um sargento e um praça,
- a hierarquia do Exército não foi sujeita a qualquer apuramento de responsabilidades de forma ampla, exigente e criteriosa (mas que enorme surpresa, não é?),
- que se faziam ouvir, na estrutura superior do Exército, muitas críticas em relação ao actual processo de nomeação das chefias militares por não contemplar o necessário envolvimento do Conselho Superior do Ramo,
- a displicência da estrutura superior do Exército na gestão e administração deste ramo das Forças Armadas, apesar de todos os chefes do Estado-Maior do Exército conhecerem a situação, nada foi reportado aos titulares da pasta da Defesa Nacional antes de 2016 (a sério?).
São ou não são verdadeiras pérolas, estas produzidas pelo relator socialista, o PS, o PCP e o BE?
Mas alguém acredita que um ministro nunca tenha dito nada ao PM durante basicamente um ano?
Mas alguém, intelectualmente honesto, com coluna vertebral verdadeira, acredita nestas patranhas todas?
E a cobertura do PCP e BE ao PC e concretamente a António Costa?
E não é lamentável que exista gentalha que em vez de subordinada seja submissa e dê cobertura ao comportamento de tais políticos?
Claro que não é caso virgem.
Lembram-se de um outro governo socialista em que um certo chefe de gabinete fez um determinado trabalho, de que resultou uma bronca dos diabos e o ministro ter ido à vida enquanto, mais tarde, esse chefe de gabinete não ficou muito mal na vida?
Lembram-se? ........
E depois venham-me falar de governamentalização das forças armadas.
É que me parece cada vez mais, com mais este lamentável exemplo, que os governos não precisam de se esforçar nessa vertente, basta deixarem actuar certas pessoas, em auto-flagelação.
Pois venham agora mais escritos sobre farsas e outras argumentações, para demonstrar que a democracia funciona, e que até se deixam publicar vozes discordantes nos principais jornais.
O governo agradece.
Ah, e TÁ CLARO, que com isto ficou tudo, mas tudo apurado, doesse a quem doesse. Doeu?
Recordar as atitudes passadas e colocá-las agora lado a lado com as atitudes silenciosas, faz lembrar o quê? Eu digo:
Faz lembrar o maior respeito por estes titulares de orgãos de soberania!!!!!
Não, não me peçam respeito.
Dêem-se ao respeito, ........se forem capazes, evidentemente.
Talvez que para alterar este lamentável estado de coisas, seja de perguntar ao Montenegro se, lá na estranja para onde ele vai para aprender a dirigir, se não haverá também uns cursilhos de boas maneiras para titulares de orgãos de soberania.
AC
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