segunda-feira, 25 de outubro de 2021

EM QUE FICAMOS ?
“Não houve proibição nenhuma, continuará a haver os cânticos, o que houve foi por razões meramente de medida sanitária nesta cerimónia dada uma orientação para que não existisse. Mas foi nesta cerimónia, não como regra geral, que eu acharia estranho, não faria sentido e felizmente não ocorreu“.
Serão precisas mais palavras para se perceber ao que chegámos?
Continuando a tratar os cidadãos como se fossem todos umas pobres criancinhas BURRAS.
Pelo que se lê por aí, da tutela disseram que não tiveram nada a ver com isto. Do Exército continuo sem perceber o que foi ou não determinado. O comentador do reino disse o que está acima, e não é por ser quem é que engulo. É mais um comentário, muito provavelmente mais um que se dispensava.
Uma coisa me parece evidente, a vozeria assistente à cerimónia do dia do Exército em Aveiro, mais que vozearia uma gritaria e insultos é, na minha opinião naturalmente, completamente inaceitável. 
Lamentável que antigos militares, mesmo que tivessem alguma razão aqui ou ali, parecem esquecer o que deve ser ponderado em primeiro lugar, a instituição Exército, a Instituição Militar, a disciplina e a coesão.
Voltarei ao assunto mas "cheira-me" a grande manipulação, a agitação política, pouco ou nada tendo a ver com eventuais questões internas do Exército.
Cânticos, gritos, redes sociais e boinas, parece-me evidente que o que aconteceu foi agitação, foi agitprop. Objectivo? Hummm......
AC

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