......A investigação não está terminada, mas a GNR insiste que Nuno Santos poderia mesmo não estar a trabalhar no momento em que o carro em que seguia Eduardo Cabrita — ministro que tutela aquela força policial — o atingiu mortalmente, a 18 de junho, ao quilómetro 77,6 da A6, no sentido Elvas-Lisboa. Uma das teses que os militares não têm largado é a de que o trabalhador saiu da berma direita, onde estava com os restantes colegas a fazer limpezas, atravessou a estrada e saltou para dentro do separador central não para desempenhar as suas funções, mas para fazer necessidades. Seria colhido quando estava a regressar à berma......... (jornal Observador)
O que quererão que os cidadãos comuns concluam?
Que um atropelamento é justificável ou injustificável consoante as circunstâncias?
Ao que chegámos. Ao que se chegou para limpar a face. Perdão, no caso, para limpar a tromba.
Não há dúvida, a força de certas organizações escondidas do cidadão comum. Podem muito.
Entretanto, como se entretêm com papel higiénico e outras merdas, não têm tempo para assistência à destroçada família.
Como se entretêm com papel higiénico, não conseguem descobrir a que velocidade ia o carro assassino.
Sempre a lutarem pela igualdade.
E sempre a velha lei "sucialista", para os amigos e os nossos TUDO, para os inimigos e detractores NADA, para o povo.... aplique-se (em princípio) a lei.
AC
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