CULTURA, LITERATURA
. . . . . Lúcia olhou em redor. Em frente da porta por onde tinha entrado outra porta abria para a varanda.
- Acolá ninguém me olha - calculou ela.
E refugiou-se na varanda.
Dali via-se o interior da sala de baile cujas janelas estava abertas.
E, lá dentro, no meio das danças e das pessoas, ela avistou o rapaz com quem dançara.
. . . . . . . . (Histórias da terra e do mar / História da gata borralheira)
AC
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