segunda-feira, 10 de junho de 2024

PORTUGAL
DISCURSOS  e . . . . . . . . REALIDADES
Coesão, território, desigualdade, injustiça, tragédia. 

Discursos de Marcelo Rebelo de Sousa, Cavaco Silva, Jorge Sampaio, Mário Soares, Ramalho Eanes.
Discursos dos sucessivos, presidentes da Assembleia da República, Primeiros-ministros, governantes e deputados de todas as cores, autarcas, elites, sentados à mesa dos orçamentos de Estado na máquina do Estado e nas fundações e nos observatórios, nas bolhas, etc., discursos.

Acções?

Realidades: quais são, passados 50 anos de Estado de direito democrático?
Muito se inverteu do que vinha de 24 de Abril de 1974.
Muito se melhorou.

Mas a realidade de Portugal, a verdade nua e crua, foi bem explicada no discurso de Rui Rosinha neste 10 de Junho de 2024, bombeiro ferido gravemente, bombeiro traumatizado, limitado fisicamente.

Rui Rosinha explicou o que é Portugal na maior parte do Continente e em várias zonas das regiões autónomas.
Explicou o que que passa na saúde, nos transportes, na economia, no emprego, na justiça, na coesão territorial, na fixação das populações, no social, etc.

Mas Marcelo no seu discurso lembrou muito da nossa história.
A epopeia dos descobrimentos, a nossa história, não coloca o pão na mesa. 
Mas ajuda a ir à Suíça de Falcon, e proclamar que somos muito bons. Ajuda a dizer que somos melhores do que pensamos.

Pois, o desenvolvimento é o costume. Os discursos . . . o costume.
Aguenta Rui Rosinha. Talvez Marcelo, Montenegro e os que os vão acompanhar à Suíça te tragam uma caixinha de chocolates da Suíça.
O costume.
António Cabral

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