PORTUGAL. INCÊNDIOS. AUTARQUIAS.
Voltando a isto.A época estava a correr mais ou menos bem.
Alguns imaginavam que não haveria o dramatismo e tragédia de outros anos. Mas não.
Mau? Não, péssimo, e mais uma vez foi o costume.
Após 2017 o papagaio-mor anunciou que se demitiria se mais alguma vez sobreviesse tragédia semelhante. Creio que foi isto.
Uma "barata" andou mais que "barata tonta" até ser despedida.
O Intrujão-mor, por sua iniciativa directa ou por iniciativa de algum dos seus, mandou criar grupos, investigações, estudos, etc.
Resultados?
Na proteção civil muitas coisas foram acontecendo desde então.
Agora, entre outras recriminações (justas, injustas, demagógicas, despropositadas) o inarrável ex-ASAE exigiu cabeças imoladas.
Pelo menos uma. É capaz de não estar completamente fora da razão.
ETC.
Património destruído, hectares ardidos, mortes, feridos, figurões nos funerais. O costume.
Património destruído, hectares ardidos, mortes, feridos, figurões nos funerais. O costume.
Calamidade foi decretada, a somar às calamidades dos sucessivos deputados, governos, presidentes (da República e de câmaras municipais), juízes, forças de segurança.
Há danos irreparáveis. Tragédia humanas, outra vez.
A vida para as sumidades (???) gira à volta das sondagens, do clientelismo, da eleição seguinte, das eleições autárquicas e das legislativas. Corruptela nacional!
A vida para as sumidades (???) gira à volta das sondagens, do clientelismo, da eleição seguinte, das eleições autárquicas e das legislativas. Corruptela nacional!
Vivem nas suas bolhazinhas!
Vivem em, Lisboa, Cascais, Quinta da Marinha, Porto, Coimbra, nos "resorts", nos condomínios, frequentam os bons sítios, as praias que ainda não sendo privadas tentam que o venham a ser, visitam as boas lojas (ourivesarias, marcas de automóveis "mais baratas", indumentária, antiquários, leiloeiras).
Falam muito em estratégia.
Falam muito em reformas.
Anunciam muito.
Falam muito.
E muito se tem aprendido, certo?
Por exemplo, e agora que há dias fiz mais uma ida à Beira-Baixa, é de ficar vaidoso e contente ao ver como estão por exemplo, as orlas de várias estradas nacionais e municipais.
Por exemplo, e agora que há dias fiz mais uma ida à Beira-Baixa, é de ficar vaidoso e contente ao ver como estão por exemplo, as orlas de várias estradas nacionais e municipais.
Dá gosto, é com regozijo poder registar o esforço e dedicação de autarcas diversos no cumprimento da lei quanto a limpezas, daquilo que é o combustível para os fogos, que arderia facilmente se não tivessem existido tais esforços e dedicação.
Foi tudo limpinho até final de Maio passado como manda a lei e tudo verificado pela GNR, verificado também nas propriedades privadas e, CLARO, em terrenos camarários, como se pôde comprovar na altura (31 Maio) e de que agora ainda se observam sinais evidentes desse excelente trabalho.
Ah, entretanto, como diz o povo, lá fizeram mais um número, de helicóptero, para "epater les Bourgeois".
Portugal, pois claro.
AC
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