Em pleno desenvolvimento da saga dos Descobrimentos, fazia falta um sistema de correio público organizado, e que tornasse possível que documentos mais ou menos importantes e de natureza diversa chegassem ao seu destino com a maior celeridade.
Até aí escrevia-se pouco e o correio era um luxo. Os portes eram caros e deviam ser pagos por quem recebia a mensagem, situação que gerou as maiores complicações ao longo de muito tempo.
O primeiro selo em Portugal aparece no tempo de D.Maria II, e entrou em circulação em 1 de julho de 1853. Foi desenhado por D. Fernando de Saxe-Coburgo e tinha o perfil da mulher, a Rainha D. Maria II.
A história dos CTT tem imensas evoluções e marcos.
Formalmente tem a sua origem em 6 de Novembro de 1520, quando o rei D.Manuel I criou o primeiro serviço de correio público em Portugal. Criou nessa altura o cargo de Correio-Mor do Reino. Anos mais tarde em 1 de Agosto de 1799 aparece a estrutura Superintendência - Geral dos Correios e Postas do Reino. É desta época a disseminação por todo o País de uma vasta rede de serviços dos correios. A evolução é contínua com etapas e marcos diversos até aos dias de hoje, um presente em que se verifica uma profunda alteração, sendo que os serviços dos CTT deixaram de estar em todo o lado no País, como antigamente. Em muitos locais, povoações, aldeias, não existe CTT, em outros estão sediados nas Juntas de Freguesia. Adiante.
De entre os marcos interessantes da sua longa história, um é por exemplo o trabalho que foi preciso para, a pouco e pouco, as ruas e as portas, e os alojamentos, passarem a ter identificação para facilitar a distribuição do correio. Cadastros, nomes, números, tudo por volta de 1802, mas levou cerca de duas décadas até que a distribuição do correio passasse a rotina.
Ao longo do tempo, distribuição a pé, a cavalo, carruagens, caminhos de ferro, ambulâncias postais ferroviárias, posta rural, estações de correio, auto-ambulâncias, carrinhas, motorizadas.
Até aí escrevia-se pouco e o correio era um luxo. Os portes eram caros e deviam ser pagos por quem recebia a mensagem, situação que gerou as maiores complicações ao longo de muito tempo.
O primeiro selo em Portugal aparece no tempo de D.Maria II, e entrou em circulação em 1 de julho de 1853. Foi desenhado por D. Fernando de Saxe-Coburgo e tinha o perfil da mulher, a Rainha D. Maria II.
A história dos CTT tem imensas evoluções e marcos.
Formalmente tem a sua origem em 6 de Novembro de 1520, quando o rei D.Manuel I criou o primeiro serviço de correio público em Portugal. Criou nessa altura o cargo de Correio-Mor do Reino. Anos mais tarde em 1 de Agosto de 1799 aparece a estrutura Superintendência - Geral dos Correios e Postas do Reino. É desta época a disseminação por todo o País de uma vasta rede de serviços dos correios. A evolução é contínua com etapas e marcos diversos até aos dias de hoje, um presente em que se verifica uma profunda alteração, sendo que os serviços dos CTT deixaram de estar em todo o lado no País, como antigamente. Em muitos locais, povoações, aldeias, não existe CTT, em outros estão sediados nas Juntas de Freguesia. Adiante.
De entre os marcos interessantes da sua longa história, um é por exemplo o trabalho que foi preciso para, a pouco e pouco, as ruas e as portas, e os alojamentos, passarem a ter identificação para facilitar a distribuição do correio. Cadastros, nomes, números, tudo por volta de 1802, mas levou cerca de duas décadas até que a distribuição do correio passasse a rotina.
Ao longo do tempo, distribuição a pé, a cavalo, carruagens, caminhos de ferro, ambulâncias postais ferroviárias, posta rural, estações de correio, auto-ambulâncias, carrinhas, motorizadas.
Em 1966 há um outro marco na vida dos CTT, pois tornaram-se
na única rede de contacto em Portugal a distribuir Títulos da Dívida Pública, os designados certificados de aforro.
Outro marco muito importante foi a invenção do selo postal, que regularizou os correios, acabou com mercado negro, diminuiu extravios de correspondência. Um novo método de franquia, e o remetente é que o paga.
As circunstâncias dos tempos contemporâneos mostram que cada vez se escreve menos.
Pessoalmente já me aconteceu receber telefonemas a agradecer cartas minhas.
A esmagadora maioria do supra escrito foi retirado do que se encontra via NET.
Mas tudo isto vem a propósito de um excelente livro que voltei agora a ler, folhear, e observar uma vez mais os excelentes selos de colecção que contem.
Mas tudo isto vem a propósito de um excelente livro que voltei agora a ler, folhear, e observar uma vez mais os excelentes selos de colecção que contem.
Uma das minhas preciosidades.
AC
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