TEORIA, PROPAGANDA, REALIDADE
LARES.
A última vez que pude entrar no lar onde a minha idosa mãe de 94 anos reside foi em 16 de Março, estive com ela, levei-he alguns dos mimos habituais.
Notei de diferente, logo na entrada, na parede, um frasco com o gel azul idêntico aos dos hospitais para desinfectar as mãos.
Há sete dias chegaram os resultados dos testes a que se submeteram todas as funcionárias, da directora à menos qualificada.
De Março para cá conhece-se a história.
Quando se olha para o panorama a nível nacional vemos discrepâncias e múltiplas outras coisas.
Há lares e lares. Parece que falta muita coisa para atender aos problemas e situações nos lares.
Para as hostes amontoadas nos "hostels" e pensões múltiplas por toda a cidade de Lisboa, pelo que se viu há dias, parece que os meios existem com abundância, acorrem em acelerado, e o vereador do BE aparece.
Os idosos têm que estar nos lares. Eu percebo.
Não podem ser visitados. Por agora percebo.
Não há material para proceder a testes periódicos. Ai se percebo.
Usem máscara, quando houver. Então não se percebe?
O que se passa na realidade na cidade do sr Medina?
Não custa a perceber.
Cantem loas
AC
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