Desejavelmente deveria continuar a ser assim, o povo é quem mais devia ordenar!
E devia fazê-lo via uma assembleia de deputados eleitos, trabalhando na AR, pela sua cabeça e consciência, controlando de verdade os governos, não existindo as habituais correias de transmissão.
E devia fazê-lo via uma assembleia de deputados eleitos, trabalhando na AR, pela sua cabeça e consciência, controlando de verdade os governos, não existindo as habituais correias de transmissão.
Mas os cidadãos, da maneira como isto anda e se verifica diariamente, revoltam-se reverentemente, muito atentos e venerandos.
Nestes tempos de pandemia, com uma comunicação social abjecta particularmente ao nível dos jornais televisivos, nestes tempos de incerteza quase extrema, nestes tempos de doses de medo espalhadas e instiladas sobre a população, o que mais ordena continua pacato, muito pacato, ordeiro, quietinho, ludibriado, manso.
Assistindo incrédulo ao anuncio de que NÃO, não se vão colocar torniquetes nas praias.
Assistindo incrédulo ao anúncio de compras de material de proteção à China, depois, ao anúncio de que está quase a chegar esse material, depois, ao anúncio de que esse material vai começar a chegar, depois, ao anúncio de contratos de mais material, depois, ao anúncio do cancelamento desses contratos que só por lapso não estavam no portal onde deviam estar indicados, depois, ao anúncio de que os lares estão controlados, depois, ao anúncio de que os lares vão finalmente ser controlados pelos centros de saúde, depois que podem usar máscaras mas que tanto faz, depois,.........depois,...... depois,......depois,.....depois,.....depois,.....
Apesar da incerteza, do trágico que está à vista, o povo persiste acomodado e calmo, mesmo não tendo a informação clara sobre o que se segue a 2 de Maio como lhe é devido.
Tratado como só esta gentalha sabe fazer, o povo assiste ao cinismo, à deturpação, à desinformação, à prosápia, à forma como é tratado com a maior das desconsiderações e com uma total e descarada ausência de vergonha na cara. Manso.
Gentalha que se serve e pouco nos serve.
O povo é quem mais ordena.........que giro.
AC
Nestes tempos de pandemia, com uma comunicação social abjecta particularmente ao nível dos jornais televisivos, nestes tempos de incerteza quase extrema, nestes tempos de doses de medo espalhadas e instiladas sobre a população, o que mais ordena continua pacato, muito pacato, ordeiro, quietinho, ludibriado, manso.
Assistindo incrédulo ao anuncio de que NÃO, não se vão colocar torniquetes nas praias.
Assistindo incrédulo ao anúncio de compras de material de proteção à China, depois, ao anúncio de que está quase a chegar esse material, depois, ao anúncio de que esse material vai começar a chegar, depois, ao anúncio de contratos de mais material, depois, ao anúncio do cancelamento desses contratos que só por lapso não estavam no portal onde deviam estar indicados, depois, ao anúncio de que os lares estão controlados, depois, ao anúncio de que os lares vão finalmente ser controlados pelos centros de saúde, depois que podem usar máscaras mas que tanto faz, depois,.........depois,...... depois,......depois,.....depois,.....depois,.....
Apesar da incerteza, do trágico que está à vista, o povo persiste acomodado e calmo, mesmo não tendo a informação clara sobre o que se segue a 2 de Maio como lhe é devido.
Tratado como só esta gentalha sabe fazer, o povo assiste ao cinismo, à deturpação, à desinformação, à prosápia, à forma como é tratado com a maior das desconsiderações e com uma total e descarada ausência de vergonha na cara. Manso.
Gentalha que se serve e pouco nos serve.
O povo é quem mais ordena.........que giro.
AC
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