domingo, 26 de abril de 2020

RAMADÃO
Quando a CRP estabelece e BEM, que as igrejas e outras comunidades religiosas estão separadas do Estado (nº4, Artº 41º), quando é uma realidade que a maioria dos cidadãos portugueses professam a fé católica, embora pareça que muito faltosos na comparência a cerimónias e missas, ouvir o PR pronunciar RAMADÃO numa cerimónia pública evocativa do dia da nossa Liberdade, parece-me qualquer coisa de peculiar.
Ou sou eu que estou a ver mal as coisas?
Porque será que até a formalmente 2ª figura do Estado não convidou o homem da mesquita em Lisboa?
Não é preciso dizer mais nada.
AC

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