Falo do ministro holandês que repugnou ao nosso grande líder, falo de outros pelo centro e Norte da Europa que têm visões semelhantes.
Essa gente conhece a palavra solidariedade, fala em solidariedade, mas pratica-a pouco.
Há razões históricas que podem ajudar a perceber estas atitudes, digo a perceber, não a concordar com estas reações e posturas no século XXI.
Tenho matutado muito nestas coisas e não é de agora, mas no presente ainda mais, e vou escrever umas linhas sobre o assunto, pois tenho andado a reler uns livros de história, nacionais e estrangeiros.
Por agora, pergunto-me, se o holandês e outros não deveriam dar uma oportunidade a Portugal, Espanha, Grécia, Itália, esquecendo o que se passou nos séculos anteriores?
É que talvez seja a altura de não se guiarem apenas, repito apenas, por isto em baixo retratado que, naturalmente, é uma coisa que não pode deixar de se ter conta.
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