Como se sabe, em Portugal as touradas remontam a muito lá para trás, séculos.
As touradas evoluíram ao longo dos tempos.
No presente, temos os bois bravos, temos os cavaleiros, os toureiros a pé, os "ajudas", os forcados, os campinos com as "chocas", e muito público.
Naturalmente, que não se matando os bichos, é evidente que
sofrimento se lhes causa com as bandarilhas São as touradas.
Na sociedade portuguesa existe outro tipo de touradas e que são protagonizadas maioritariamente pelos políticos, pelos titulares de órgãos de soberania, pelas elites, por dirigentes vários, e também por chefias militares diversas em que cada vez parece estar mais na moda fazerem campanhas promocionais, com o beneplácito dos jornalistas avençados. Para neste caso a tourada ser maior temos, depois, outros jornalistas a publicarem os desabafos mais que justos de uns poucos, a publicarem u textos a dar a ideia da pluralidade e preocupação com a Instituição Militar.
A rapaziada do partido chamado de PAN, tinha anunciado que touradas não e, baixando um pouco a fasquia, se li bem, nunca aprovariam um orçamento que não incluísse a definição da idade mínima de 16 anos para assistir a uma tourada.
Ora o matreiro Costa deve ter rido a bom rir e lá terá telefonado à sua amiga Inês - está descansada, eu meto isso no OE 2022 e mais, só podem ir jovens de 16 anos acompanhados por adulto, OK?
E pronto, uma autêntica pega de cernelha e a Inês lá dará o seu voto ao amigo Costa!
Ah, ainda a propósito de touradas, temos as verbais, como as do inquilino em Belém. Recomendo repararem na verborreia dele a propósito dos preços dos combustíveis e do que ele pensa que vai acontecer até Abril próximo.
Uma tourada constante, neste caso, teimam em tourear-nos.
AC
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