POBREZA
Ainda há poucos dias, ao descer nas escadas para um parque de estacionamento em Lisboa, reparei numa série de cartões grossos, daqueles que servem de cama a seres humanos completamente desamparados. Uma vergonha nacional.
O drama dos sem-abrigo nas ruas do Porto, Lisboa, Setúbal, por exemplo, choca, e muito.
Nisto tudo encontro sempre como curiosas as declarações de certos autarcas sobre este drama da sociedade. Para não falar dos sucessivos governantes de todas as cores.
Como diminuir drasticamente o número de pessoas a dormir nas ruas? A propósito também deste flagelo social lembro-me sempre dos €€€ gastos (???) a ajudar (???) o Novo Banco, as revistas autárquicas de propaganda muitas vezes vergonhosa, algumas muito discutíveis boas autárquicas, as negociatas periodicamente desmascaradas na comunicação social envolvendo câmaras municipais, freguesias, etc.
Como curioso o peditório para comida para animais com que deparei ontem de manhã à entrada do supermercado.
Sim, eu sei, são seres vivos, os animais.
Na família próxima e na alargada já houve vários cães e está para breve haver outro, e já houve cágados e araras.
O peditório era para animais, não era para sem abrigos na cidade, não era para desamparados Ucranianos.
É uma questão de prioridades, não é verdade?
Como diminuir drasticamente o número de pessoas a dormir nas ruas? A propósito também deste flagelo social lembro-me sempre dos €€€ gastos (???) a ajudar (???) o Novo Banco, as revistas autárquicas de propaganda muitas vezes vergonhosa, algumas muito discutíveis boas autárquicas, as negociatas periodicamente desmascaradas na comunicação social envolvendo câmaras municipais, freguesias, etc.
Enfim……..ah, espera, agora com o PRR isto resolve-se!
AC
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