Marcelo Rebelo de Sousa
Olho para esta fotografia e, segundo leio no DN, foi tirada pelo fotojornalista da Agência Lusa, António Cotrim e é, portanto, bem real, não é uma montagem.
É uma realidade, lamentável, opinião pessoal, naturalmente.
Estranha manifestação de carinho.
O meu neto de 4 anos fez isto na barriga da mãe, estava o irmão para nascer!
Há uma expressão portuguesa de que me recordo a propósito disto - "nem tanto ao mar nem tanto à terra".
Tal como recordo um grande amigo, o meu melhor amigo militar, que me dizia aqui há tempos - "um militar é sempre militar mesmo na casa de banho".
Sou insuspeito, pois aqui no passado muito zurzi Cavaco Silva e creio que com toda a justiça.
Sou insuspeito, pois aqui no passado também realcei o que de muito positivo encontro na acção política de Cavaco Silva, como PM, como PR.
Sou insuspeito, pois aqui e por mais de uma vez muito elogiei Marcelo Rebelo de Sousa, em quem votei quando da primeira candidatura a PR.
Sou insuspeito, pois aqui já por várias vezes manifestei o meu crescente desagrado pelo "desbaratar de capital" a que Marcelo cada vez mais se entrega.
Muito de lamentar, e isto está a chegar a um ponto em que, na minha opinião, já é mesmo algo a roçar o deplorável.
Algo não pode estar bem.
Presente o normativo da CRP, e face à sucessão de realidades várias, legitimamente ao olhar-se para Marcelo Marcelo Rebelo de Sousa podem vir-nos ao pensamento termos como: afectividade, deslumbramento, egocêntrico, hipocondríaco, simpatia, populismo, anacronismo, capacidade intelectual acima da média, vaidade, estupefação, despropósito, preocupação, verborreia, ausência de sentido das proporções, extrovertido, compulsivo, descrédito, genuinidade, ridículo, impetuoso, infeliz, patético, imprudência, frenesim, preocupante, bipolaridade, compreensível, incompreensível, conversa vazia, perplexidade, complexidade, fé, exclusão, pobreza, convicções, extravasar de competências, sensibilidade, coreografia tosca, auto-estima, parvoíce, proporcionalidade, injustificável, aborrecimento, desnorte.
Presidente ? Rei ? Comediante ? Valha-me Deus!
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