São constantes. CONSTANTES.
Então com a brutal guerra que eclodiu em 24 de Fevereiro passado com a inaceitável agressão militar Russa, estão em crescendo.
Começo por um caso corriqueiro.
Dizem-me, não vi, não vejo quase nada na TV (uso muitas vezes a tecnologia para rever coisas para que me alertam), que um tal de Luís Filipe Vieira teve palco nas TV, e desancou antigos comparsas na agremiação Benfiquista e terá manipulado quanto baste. É um exemplo menor.
Todos os dias, agora em crescendo, mas já muito antes do malfadado 24 de Fevereiro passado, e bem desde o século passado de entre guerras mundiais, que a população mundial é manipulada, e a lavagem ao cérebro é uma constante e, o resultado, é o embrutecimento, a mansidão, a letargia, a acomodação, o adormecimento, o não raciocinar.
Todos o dias despacham lavagens ao cérebro sobretudo pelas TV.
A propósito de tudo. Futebol, Rui Moreira, Rui Pinto, Pinto da Costa, a hipotética doença de Costa, birras de Marcelo, da culpabilidade de Passos Coelho (que de facto borradas fez), combustíveis, cereais, defesa nacional do país mais seguro do mundo, social, forças de segurança, clima, seca/ falta de água, os incêndios, banca, Zelensky e o entra não entra na UE, o brilhantismo dos Marcelo, Costa, Jerónimo, Rio, Catarina e tantos mais. Etc.
Temos o maravilhoso "Green" que Portugal vai ser, da maravilha da economia azul que agora é que vai ser, do hidrogénio às cores que agora iremos exportar em barda, desta maravilha toda onde não faltam professores, médicos, agentes policiais, fiscais, portos profundos, militares, enfermeiros, transportes públicos de qualidade e em quantidade, aeroportos, marinha mercante nacional, marinha de guerra, guardas prisionais, marinha de pesca, etc.
Temos, também, o maravilhoso Portugal completamente cadastrado, em que a administração central e as autarquias sabem finalmente quem é dono de um determinado terreno, ou o Portugal completamente agora descentralizado com todas as devidas verbas atribuídas e transferidas para as autarquias, ou o Portugal com a estrutura de combate a incêndios perfeitamente oleada e apetrechada, ou o Portugal em que se sabe e está divulgado e acessível a todos, os quadros reais de cada hospital do SNS e de todas as outras unidades de saúde do sistema público de saúde e, subsequentemente, as inexistências de pessoal em cada quadro, ou ainda o Portugal dos quadros reais de todo o sistema de justiça.
Temos muita coisa, está tudo finalmente direitinho, está tudo resolvido e o que eventualmente ainda não esteja , está quase, como sempre lembra o reizinho em Belém.
E, se sempre foi mais ou menos assim, com todos, repito, com todos os Presidentes da República, todos os Primeiros-Ministros, todos os ministros e outros governantes, todos os deputados, todos os dirigentes partidários, e muita da comunicação social, desde 2016 as coisas têm piorado no que respeita a, propaganda descarada, manipulação, doses maciças de lavagem aos cérebros das criaturas comuns.
Dirão, e é verdade, lá fora é parecido. Certo.
Dirão, e é verdade, lá fora é parecido. Certo.
Mas interessa-me é o meu país, a sociedade portuguesa, e preocupa-me como as coisas estão no nosso regime, no regime formal em que quero continuar a viver, democracia, estado de direito, como estabelecido na CRP.
Mentem e aldrabam, Merkel, Putin, Biden, Trump, Obama (o tal que fechou Guantanamo), Suarez, Guterres, Cavaco, Boris, Barroso, Costa, e dezenas mais incluindo pais de pátria falecidos.
Dizem que é habilidade política! E que há um ou outro que nisso são geniais. Mas, como referido na AR, mais uma vez, não governa, disfarça, remedeia, ou mente até.
Por exemplo, a questão da inflação crescente por cá não resulta apenas e só da guerra criminosa na Ucrânia. Os preços dos bens essenciais, os combustíveis, a especulação imobiliária já aí estavam antes da guerra, e não foi bem a Covid a culpada.
Por exemplo, a questão da inflação crescente por cá não resulta apenas e só da guerra criminosa na Ucrânia. Os preços dos bens essenciais, os combustíveis, a especulação imobiliária já aí estavam antes da guerra, e não foi bem a Covid a culpada.
Com a guerra na Ucrânia querem fazer-me crer que a Rússia quer destruir a Ucrânia e destruir a seguir outros países. Penso que não, mas posso naturalmente estar completamente enganado.
O que esse alarve creio quererá é ficar com uma grande extensão da Ucrânia, grande parte da que é muito produtiva em agricultura e em matérias primas, e ficar como os portos e vedar o mar Negro à Ucrânia. Ficar com riquezas. Deplorável, inaceitável, para mim naturalmente.
A Ucrânia vai entrar na UE. Não, afinal não vai entrar. Ah, a Ucrânia vai ficar com estatuto de candidato a aderir. Veremos. Ah, a Ucrânia está quase a ganhar a guerra, bastam mais uns canhões.
A Ucrânia vai entrar na UE. Não, afinal não vai entrar. Ah, a Ucrânia vai ficar com estatuto de candidato a aderir. Veremos. Ah, a Ucrânia está quase a ganhar a guerra, bastam mais uns canhões.
Nada disto me parece possível. Nem no plano militar, quer do lado Russo quer do lado do manipulador Zelensky (que está no seu papel de moralizador de tropas) nem no plano político.
Só falta um destes dias virem dizer-me que o Macron e o Olaf são Putinistas. Ah e, claro, eu também.
Como vejo as coisas, a Rússia deve estar com problemas internos, mas posso estar enganado. Verifico o que me parecem ser mais uns cautelosos passos de solidariedade Rússia - China.
Só falta um destes dias virem dizer-me que o Macron e o Olaf são Putinistas. Ah e, claro, eu também.
Como vejo as coisas, a Rússia deve estar com problemas internos, mas posso estar enganado. Verifico o que me parecem ser mais uns cautelosos passos de solidariedade Rússia - China.
Penso que a Rússia não terá relevantes problemas em bens alimentares, não tem certamente na energia, ou em certas áreas industriais e tecnológicas como a espacial. Mas, creio eu, quer bons e ricos terrenos e portos Ucranianos. Inaceitável, para mim naturalmente.
Também me parece evidente e espero não estar equivocado, EUA, Rússia e China não usarão as armas balísticas do terror. Mas neste plano, presumo que Putin se ri quando olha para a Europa, mesmo que Macron tenha a "Force de Frape" e o Boris e a sua Rainha alguma coisa do género.
E se tudo isto refiro é à conta da manipulação, das lavagens ao cérebro, das guerras de comunicação, da perigosa ou estranha ou o que lhe quiserem chamar da nossa sociedade da informação.
Também me parece evidente e espero não estar equivocado, EUA, Rússia e China não usarão as armas balísticas do terror. Mas neste plano, presumo que Putin se ri quando olha para a Europa, mesmo que Macron tenha a "Force de Frape" e o Boris e a sua Rainha alguma coisa do género.
E se tudo isto refiro é à conta da manipulação, das lavagens ao cérebro, das guerras de comunicação, da perigosa ou estranha ou o que lhe quiserem chamar da nossa sociedade da informação.
Neste plano, estamos desde o início do ano com guerras violentíssimas. Informação, desinformação. Quando olho (o pouco que olho) para as nossas TV e jornais e revistas mas sobretudo TV, que confrangedor.
Temos a realidade anunciada pelo, Putin, Zelensky, Biden, Marcelo, Macron, Boris, Xi, Ursula, inarrável Michel, Costa, etc., e a realidade, bem REAL.
Realidade e fabricações.
Temos maus, bons, anjos, diabos (não estou a falar do Passos). Temos muito truque, muitas ilusões, muito ilusionismo. E a mole ignara é que se trama.
Desde os desgraçados Ucranianos que UE e Americanos atiçam, às populações dos diferentes países na Europa a sofrer gradual e crescentemente as consequências da guerra brutal e inaceitável promovida por Putin mas, também, com o gozo interior de muitos nas suas poltronas em várias chancelarias.
Sempre em cima da mesa os conhecidos princípios de adormecimento, para atrair o apoio inconsciente dos OCS.
Sempre em cima da mesa os conhecidos princípios de adormecimento, para atrair o apoio inconsciente dos OCS.
E, portanto, distrair a populaça, com tudo o possível e imaginário, para desviar as atenções do essencial, longe dos reais problemas afectando a vida das pessoas, e quase nunca enfrentados e menos ainda resolvidos. Se preciso for, criar até algum problema pequeno, de preferência que suscite emoções e comoções.
Se as questões económica apertarem, ainda melhor, deixar andar que as pessoas ficam aflitas e não olham a coisas outras.
E, claro, falar no que vai ter que ser mas não vai ser aplicado já. Bonzinhos que são!
Ah, e tratar a população com o carinho próprio do tratamento dedicado para com crianças pois assim as reações, se as houver, serão provavelmente infantis.
Assim, muito provável a ausência de sentido crítico.
Usar de muita emoção.
Conveniente usar a táctica de manter (disfarçadamente) a matriz da ignorância, apelar à compreensão, apelar à complacência.
Estou a ver mal as coisas? Oxalá esteja.
António Cabral (AC)
Sem comentários:
Enviar um comentário