SOCIEDADE, CIVISMO, AUTARQUIAS, AUTARCAS
Há dias foi Marcelo que resolveu indicar um dos muitos buracos no passeio mesmo junto a uma esquina do Palácio de Belém.
As TV mostraram quão atentos e pressurosos estão/ estavam os serviços camarários da autarquia Lisboeta, quão atentos estão/ estavam os responsáveis pela autarquia.
Como Marcelo não indicou mais nenhuma zona onde as pedras da calçada estão revoltas, os buracos permaneceram e permanecem.
O que se passa em Lisboa é comum a todas as cidades vilas e aldeias portuguesas.
Em alguns locais, os serviços camarários são menos distraídos ou incompetentes e lá vão periodicamente tratando das mazelas nos passeios.
Em muitas autarquias o desleixo impera.
Imensos passeios destroçados, destroçados por uma cambada de selvagens que abundam na sociedade portuguesa.
No exemplo que mostro a seguir, há anos que eu não observava a reparação de alguns dos estragos na cidade onde vivo. É de admirar.
Mas a triste realidade é que CIVISMO, e respeito pelo ambiente, e respeito pelo património e equipamentos da cidade, são temas que a barbárie escarnece, às vezes quase sob o olhar de agentes da chamada autoridade.
Nada tendo a ver com isto mas a propósito de autoridades, ontem à vista de todos e de um Passat da GNR que por ele foi ultrapassado, um Alfa Romeo seguiu com fumo preto a sair pelo escape.
Mas preto mesmo, breu, julgam que se mexeram, incomodaram?
Não, não era dia de operação Páscoa ou Natal, etc.
É como estamos.
AC
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