quinta-feira, 17 de outubro de 2024

COISAS de JURISTAS
Sempre os mesmos, nestes 50 anos, a aparecerem nos casos vários que mais mostram a quem for intelectualmente honesto porque Portugal continua …… assim.

Fiquei agora a saber uma coisa. 

Alguém, não interessa o ramo do negócio, é um dia responsabilizado por uma dada circunstância que, numa primeira análise por quem de direito, aparenta infringir as leis em vigor.

O chamado juiz de instrução ouve-o durante horas.
Isso irá um dia também para tribunal juntamente com muitas outras peças processuais. Se deduzida acusação, e o processo seguir.

Anos depois, o putativo infractor à lei, tem porventura o seu maior azar da vida, no plano da saúde, ou seja, passou em pouco tempo de pessoa fisicamente normal para um ser humano fortemente debilitado, completamente fragilizado.

Uma pessoa assim, com tão flagrantes e terríveis fragilidades físicas  não devia ser exposta na praça pública, e tudo devia ser feito para tal se verificar. Incluindo os maliciosos advogados da sua defesa.

Ouvi na TV, um desses muito conhecidos juristas invocar a nulidade do processo.
Creio ter percebido que a invocação era no sentido de arrumar com tudo, EXTINGUIR o processo pura e simplesmente.

O que ficou declarado há anos agora, face a uma doença incapacitante não serve para nada, segundo o jurista.
Terei percebido mal?

Não sou jurista, mas isto cheira-me mal!
AC

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