terça-feira, 22 de março de 2016

Ainda a propósito de transparências.
Provavelmente tenho andado distraído, mas não dei conta de mais novidades sobre uma coisa que deve dizer muito ao jornal Público. Eventualmente já houve e não reparei.
Isto a propósito de transparências sempre arrotadas por certos senhores que, as mais das vezes, mostram que de senhor têm pouco ou nada.
Transparência e o Tempo Novo ou o Novo tempo?
O Marketing e a comunicação social amiga (apesar de fingir ás vezes que não é), fazem com que certos figurões passem anos a ser endeusados, levados ao colo. Em todos os partidos.
Aparentemente, e finalmente, uma vez que António Costa sempre apregoa a transparência e luta por um tempo novo e/ ou um novo tempo, o que enquanto presidente da poderosa CMLisboa não fez, irá agora (irá?) ver vir a público muita documentação que andou a esconder e que, parece, por lei não devia ter escondido do escrutínio público. 
Deve ter sido só esquecimento ou, mais provavelmente, foram os assessores os culpados por não darem seguimento a ordem sua de muita transparência.
É que se percebo bem o Tribunal Constitucional via conferência da respectiva 3º Secção, 
 REJEITOU em definitivo as manobras dilatórias do novo Messias.
Vamos aguardar o que a CMLisboa fará agora. Porque da CML também não reparei em nada. Mas estarei distraído.
AC

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