quarta-feira, 9 de março de 2016

ALBERTO JOÃO JARDIM, a JUSTIÇA NACIONAL, o PASSADO
As circunstâncias da vida fizeram com que estivesse na Ilha da Madeira e em Porto Santo inúmeras vezes depois de 1966. Curiosamente, as duas últimas foram em 1980 e, depois, 2003.
Quando aterrei no aeroporto em 2003, creio que algures já em Junho, e segui para o Funchal, não reconheci nada do que me lembrava de 1980. NADA. Túneis, estradas, etc.
Vem tudo isto a propósito do truculento ex-Presidente do Governo Regional da Madeira, que agora vejo andar outra vez o nome nos OCS.
Diz ele que não foi notificado de nada.
Diz ele que é tudo coisa de vingança política.
Diz ele que o processo em causa tinha sido em tempos arquivado.
Desconfia da legitimidade para o que agora se estará a passar.
Agora digo eu, ele é bem capaz de ter quase toda a razão. E estas fugas para a comunicação social continuam e nada ajudam ao sistema JUSTIÇA.
Agora digo eu, não faço ideia, em concreto, do que trata o tal processo que, aparentemente, terá a ver com milhões escondidos nas contas da Região, e respeitantes ao período 2003 a 2010.
Mas uma coisa posso dizer sem margem para dúvidas, lembro-me muito bem das palavras de João Jardim, durante o briefing que me deu e aos que comigo estavam, no pequeno auditório da famosa Quinta da Vigia.
Tenho bem presente, por exemplo, a sua frase - então e o interesse da Madeira?
Isto e muito mais que então foi dito, para nosso espanto, vinha a propósito do torniquete que a ministra das Finanças Ferreira Leite tinha imposto para tentar controlar a despesa.
Agora digo eu, lembrando a história das bruxas que há ou não há,.......ai.....ai.
AC

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