AS INQUIETAÇÕES DE CADA UM
Todos temos inquietações.
Uns mais outros menos.
Claro que acontece, como por exemplo se vem demonstrando à saciedade no nosso País, que uns quantos nada viram, nada conheceram, nada desconfiaram, sempre acharam tudo normal. Desde as "vernissages" para onde os cargos sempre os colocavam, ás recepções, ou naqueles dias em que entraram permaneceram e saíram calados recebendo no fim o cheque e aí dizendo obrigado, ou nas salas reservadas onde bebericavam os seus "drinks", e iam depois confessar os pecados para outro lado.
Como diz um muito interessante programa de história no Porto Canal, "outros tempos outras histórias", mas muitos as conhecem.
Alguns, como eu, também. E registamos a desfaçatez que era conhecida, mas nos dias de hoje reconfirmada. E, sempre, o frete.
António Cabral
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