segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A PROPÓSITO DAS CHEIAS E TEMPORAIS
Em primeiro lugar, lamento muito a infelicidade que assolou muitos dos meus concidadãos.
Descargas fora do comum, principalmente.
Mas, ao longo dos anos, quantas barbaridades foram executadas em muitas autarquias? É apenas uma pergunta.
Quantas imprudências?
Quantas faltas de verificação, de inspeções, de limpezas?
São apenas perguntas.
Cai um muro porque, eventualmente, andaram a "ratar" perto das fundações. Poderá ter sido?
A41 com cratera, porque, alegadamente (como gostam de noticiar) corre por baixo um ribeiro.
Renovo o meu pesar por muitos dos meus concidadãos afectados.
Mas é capaz de haver muitos responsáveis por algumas das situações agora registadas. Digo eu, que sou empedernido, e já assisti a muita coisa.
Bom, adiante.
Deixo aqui uma estrofe famosa de um conhecido poeta português. Que porventura devia estar na mente de muita gentinha que ao longo de anos cuida pouco ou nada dos cidadãos.

Quem prende a água que corre
É por si próprio enganado
O ribeirinho não morre
Vai correr por outro lado.

AC

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