quinta-feira, 1 de junho de 2017

A PROPÓSITO de TERRORISMO (5)
Na sequência dos meus posts anteriores iniciados em 23 de Maio, breves palavras ainda sobre apoios ao terrorismo transnacional.
Até há poucos anos, pensando no pós 1999, podia dizer-se com grande margem de segurança que Irão, Cuba, Iraque, Síria, Líbia, Coreia do Norte e Sudão continuavam como estados apoiantes.
Que havia também uma listagem teórica de estados designados "santuário" sendo pelo menos estes: Afeganistão, Colômbia, Indonésia, Líbano, Palestina, Filipinas, Somália.
Mas estas classificações sempre tiveram para mim uma natureza estranha, pois olhando à história, recordo sempre também a China, a velha URSS, a ex-Jugoslávia (parecendo haver indícios de que o que resultou do seu desmembramento acolhe dentro de algumas áreas zonas de proteção senão mesmo de formação).
Além disso, dentro de alguns países ocidentais, creio que não se pode colocar as mãos no fogo no que respeita a esta matéria.
Uma coisa continua evidente, existem áreas de grande preocupação, de origem de fenómenos terroristas: Cáucaso, Médio Oriente, grandes partes da Ásia, África Central e Norte, Balcãs.
Daqui, fácil é de concluir quanto à dificuldade em traçar perfis de terroristas, definir características, equacionar tipologia de acções ainda que mensalmente e por exemplo, o DAESH vá enunciando tácticas para a execução de actos terroristas.
A juntar a tudo isto, entre muitas outras coisas, o poder haver alguma negligência no tratamento de alguma informação e ainda aquilo a que eu chamo o terrorismo de estado na área cibernética.
Enfim, isto está cada vez mais lindo!!!!
A seguir apresentarei, em posts separados, alguma, considerações acerca de serviços de informações. Com especial atenção ao que neste rectângulo aconteceu/ acontece.
António Cabral (AC)


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