Os serviços de informações, mais correctamente o Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), e que há anos andam em certas bolandas, sobretudo à conta do que era o chamado arco da governação antes da geringonça, (recordo uma coisa do passado)
vão ter um novo secretário-geral: José Júlio Pereira Gomes, embaixador de carreira, e já muitíssimo elogiado por um seu colega da carreira. Do melhor que têm as Necessidades!
Como se vê por aí, e já bem salientado, ficou mais que demonstrado que não foi por o SIRP ter à frente um magistrado que as coisas têm corrido bem.
O designado "chefe das secretas", título que sempre achei caricato, no mínimo, mas de que os jornalistas gostam muito, é um homem de fora, não tem carreira feita lá dentro, no sistema.
O seu nome/ escolha foi abençoado, segundo parece, pelo PS e PSD e, ainda segundo parece, sem qualquer quezília.
O Presidente dos afectos deve estar muito contente com este exemplo de consenso.
O seu nome/ escolha foi abençoado, segundo parece, pelo PS e PSD e, ainda segundo parece, sem qualquer quezília.
O Presidente dos afectos deve estar muito contente com este exemplo de consenso.
Se o PS tivesse chumbado Teresa de Morais antes da indigitação do embaixador, antes portanto de mais uma manifestação da soberba e arrogância açoriana, será que Pereira Gomes ganhava facilmente o lugar? Adiante.
Uma coisa se evidencia como quase certa, a promiscuidade parece continuar e, segundo se parece descobrir por aí, mais um ex-maoista em poleiro.
Não há dúvida que Durão Barroso e outros que tais fizeram muita escola. Voltando ao SIRP, há quem afirme que o SIRP requer urgentemente credibilização.
A isto voltarei.
Por agora deixo estas palavras como continuação dos vários posts que coloquei aqui no blogue a propósito de TERRORISMO, pois sobre este tipo de ameaça importa saltar agora para os serviços de informações.
António Cabral (AC)
Não há dúvida que Durão Barroso e outros que tais fizeram muita escola. Voltando ao SIRP, há quem afirme que o SIRP requer urgentemente credibilização.
A isto voltarei.
Por agora deixo estas palavras como continuação dos vários posts que coloquei aqui no blogue a propósito de TERRORISMO, pois sobre este tipo de ameaça importa saltar agora para os serviços de informações.
António Cabral (AC)
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