O Presidente da República tenta puxar pela instituição Forças Armadas. Faz bem, acho eu.
Pena que, depois, no concreto, à pala da separação de poderes, TODOS os diferentes intervenientes nas coisas do Estado tratem os militares de uma forma muito diferente daquela que em discursos apregoam. Com as mais variadas justificações, e desde concretamente 1991, início do segundo mandato de Cavaco Silva como PM. Ao longo dos anos, algumas chefias militares não terão certamente ajudado muito.
É o que temos.
AC
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