1ª
A PALHAÇADA em MODO CONTÍNUO.....Uma fonte oficial do Ministério da Defesa, citada pelo jornal Público, adianta que a auditoria foi lançada a 4 de outubro, ainda por Azeredo Lopes, e visa apurar "as ações de prevenção e investigação criminal desenvolvidas e promovidas por aquele corpo superior de polícia criminal que sejam da sua competência ou que lhe sejam cometidas pelas autoridades judiciais competentes".
A mesma fonte avançou que o relatório da auditoria "deverá estar concluído até ao final do ano".
Estes OCS e estes jornalistas papam tudo o que lhes vendem.
Auditoria feita por quem?
Dirigida por quem?
De dentro do próprio MDN?
Se assim está a ser, não será um pouco estranho uma vez que a PJM depende directamente do ministro?
Se assim está a ser, não será um pouco estranho uma vez que a PJM depende directamente do ministro?
Detalhes?
Ninguém pergunta, ninguém questiona, nem mesmo esses jornalistas tidos por "espertos" em coisas militares?
Ninguém pergunta, ninguém questiona, nem mesmo esses jornalistas tidos por "espertos" em coisas militares?
Ah.........isso não interessa para nada!
Que tristeza ABSOLUTA!!!!!!
E, claro, o novo MDN nada esclarece também.
E, claro, o novo MDN nada esclarece também.
2ª
AINDA SOBRE A PJM
"Tancos": Militares querem "descontaminar" processo e afastar PJ da investigação.
Interessante, como vão montando a coisa.
Certamente a bem do interesse nacional, por eles definido.
Descontaminar?............
3ª
O Presidente da República alerta para "Nebulosa"
Marcelo provavelmente já percebeu que alguns nada querem que seja esclarecido. E alguns, está-se mesmo a ver quem são..............Já percebeu que sairá um "saco de vento" e corre o risco de, estando a gritar desde Julho de 2017, ficar a curto prazo com cara de palhaço a chuchar no dedo.
Mas hoje, o discurso na avenida da Liberdade, a somar ao - se pensam que me calam não calam - parece-me que configuram uns recadinhos directos, ou não?
Fiquemo-nos portanto, para já, pela farsa que alguns inchados defendem, pelas ditas guerras de capelinhas, pelo respeito pelas instituições militares e civis, em que os seus titulares nunca nada de mal fazem!
"Tá claro", como se verifica há décadas.
Resta-me dizer, - a bem da Nação! Amén!.
António Cabral
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