D E F E S A
Esta coisa da defesa tem muito que se lhe diga. Por exemplo.
> se falarmos de futebol, há os que normalmente gostam de atacar, outros jogam sempre à defesa, outros colocam o chamado autocarro deitado à frente do guarda-redes, etc.;
> se falarmos de política, cá ou lá por fora, é um pouco como no futebol, uns assertivos, outros demagogos, muitos são uns aldrabões, em suma, uns ao ataque desavergonhado, outros sempre à defesa, etc.;
> na sociedade, e então no presente com tantas incertezas e pandemia e "palermia", umas pessoas são mais prudentes jogam mais à defesa, outras são o oposto, etc.;
> se falarmos de defesa nacional temos então um campo enorme para ponderar, para avaliar as criaturas formalmente mais responsáveis pela defesa nacional; temos pano para mangas como se usa dizer. No caso nacional, conhecem-se bem os principais protagonistas, Primeiro-Ministro, ministro da defesa nacional e o chefe de estado-maior general das Forças Armadas. Constitucionalmente, o Presidente da República é o Comandante Supremo das Forças Armadas, sendo que as Forças Armadas constituem um dos pilares da defesa nacional, apenas um dos pilares, o militar.
> quanto a defesa nacional e em particular quanto ao pilar Forças Armadas, e depois de várias conversas com o meu melhor amigo militar que é almirante de Marinha, já me interroguei por mais de uma vez se, tanta asneira feita nos últimos meses se deverá apenas ao ego de duas criaturas que se sabe bem quem são ou, além do ego e da incompetência e da desfaçatez, será por nada beberem às refeições ou, outra hipótese, porque não se contêm na bebida? Gostava de perceber.
AC
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