terça-feira, 2 de maio de 2017

ORDEM dos ADVOGADOS (OA)
Lê-se e............ficam muitas interrogações, perplexidades.

Mas ninguém parece incomodar-se, ainda que o actual bastonário pareça dar sinais de grande incomodidade. 
Veremos se não lhe passa. 
Mas, como cidadão pagante, eu gostava de saber de onde vêem os proventos para a Ordem dos Advogados. 
Já agora de todas as outras ordens.
É que não acredito que seja só das quotas dos associados.
Para a inefável ex-bastonária da OA vir dizer (segundo os OCS) que apenas foram  gastos 88 mil euros na contratação de uma agência, que houve muitos gastos com divulgação institucional (???) e muitas despesas com pessoal,  e ainda com a comemoração do dia do advogado (???) e com a comemoração dos 40 anos da CRP, é porque escorreu/ escorria dinheiro a valer, ou não?
Além disso, ao DN, Elina Fraga terá explicado que a situação financeira que deixou na OA é "sólida" e "equilibrada", "tendo permitido que o património da OA aumentasse em vários milhões de euros". 
Eu que não percebo praticamente nada de nada mas, ainda assim, creio que só com a disponibilidade de muitos fundos e bens materiais se conseguem aumentos de património de vários milhões de euros. Ou será por milagre divino?
Quererá alguém explicar?
É que como a OA, outras ordens existem (ou desordens, lembram-se das notícias sobre a dos enfermeiros?), muitos institutos, muitas fundações, muitas associações, e os €€€€€ escorrem por muitos lados e............há controlo? 
Será que existem verbas a sair do OE? 
Antigamente os governadores civis estavam sempre a dar subsídios para isto e aquilo, colectividades, associações, etc!
Mas isto é o Portugal lindo, com que quase todos parecem estar encantados.
Milhões a escorrer por todo o lado. Que controlo?
De onde virão?
AC 

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