terça-feira, 9 de outubro de 2018

Serviço Público e o exercício da Política
No exercício das suas funções, os políticos, e sobretudo aqueles com maiores responsabilidades, e nomeadamente os titulares dos órgãos de soberania, os autarcas, os administradores de empresas públicas, não devem
> ser pessoas precipitadas, 
> pesporrentes, birrentas ou deslumbradas, 
> sentir-se messiânicos, e não admitir que podem estar errados nas decisões e nos seus entendimentos numa dada altura. 

Podem juntar a este grupo certos assessores, certos chefes de gabinete!!!!

Eis uma pequena descrição daquilo que qualquer responsável na pesada máquina institucional e administrativa de um Estado não deve ser nem fazer.
O que nos mostra a realidade, em Portugal? (sei que lá fora há muito disto, mas interessa-me é a nossa situação)
Quantos aceitam a diferença? Quantos cedem?
Já se deram ao trabalho de, em casa, num fim de semana calmo, olhar aos nomes da gentinha (de todos os partidos) que todos sabemos quem são, e avaliar no vosso critério,
> o grau de responsabilidade que evidenciam, 
> a transparência que ressalta das suas decisões, 
> o bom senso que demonstram, 
> a coluna vertebral que ostentam ou não ou, dito de outra maneira, como se dobram aos governantes da altura e à nomenclatura partidária?

Pensem nisto, e se chegarem à conclusão que se enganaram nas últimas eleições, da próxima vez tenham isso em atenção. 
Por favor!
AC 

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