E tratarem dos assuntos do Estado?
Esta senhora é a tal "chefa", tão poderosa que, mesmo escondida e temerosa foi ela que chamou os "Bonds" do SIS. Enfim!
Antes de Abril de 1974 dizíamos que era o tempo da "outra senhora", no presente aparece-nos esta senhora.
Nos pequenos intervalos da minha actividade doméstica "a solo" dadas as circunstâncias familiares desde há meses e que apenas há poucos dias começaram a melhorar, pouco vi dos depoimentos dos inarráveis exemplares de serviçais que enxameiam a máquina do Estado desde 1991, em crescendo acelerado desde 1995.
Como me deito tarde por razões familiares uso a "box" para rever pedaços, curtos.
Não me surpreendi até agora. Nem a inacreditável "chefa" e o seu arrogante e desprezível "chefe"o conseguiram fazer. E, claro, os inquilinos em Belém e em S.Bento também não.
Como imaginava, fácil é concluir que o nojo está bem representado pelo do brinco, e todos os seus sequazes, enquanto o intrujão se diverte.
Mas muito relevante, creio, enquanto lentamente se vai fazendo uma narrativa que vai dar como culpado e onde agir severamente é o SIS.
A D. Eugénia é capaz de não voltar a ter vida tão risonha como até aqui, sempre no mundo rosa.
Do pouco que vi e tenho lido, pareceu-me que o inarrável deputado Ventura a que eu aplico vários adjectivos que aqui não devo explicitar tem sido ele e o mocinho da IL os mais contundentes.
Mas, repito, do que vi, a sensação que retiro é de que se envolvem na espuma. E o importante está esquecido. A TAP e os ministros da tutela.
Antes de Abril de 1974 dizíamos que era o tempo da "outra senhora", no presente aparece-nos esta senhora.
Contrariamente à ópera-bufa, o que se vem passando, o que vem à luz do dia (imagine-se o escondido) nada tem de cómico que é coisa típica de um drama ou divertimento cómico.
Mas, como numa boa ópera-bufa, temos nesta palhaçada do presente, trapaceiros, avarentos, vigaristas, arrogantes, criaturas que se tem como superiores à plebe, mafiosos, petulantes, mentirosos com todos os dentes e possuidores de uma descarada ausência de pingo de vergonha na cara.
Mas, como numa boa ópera-bufa, temos nesta palhaçada do presente, trapaceiros, avarentos, vigaristas, arrogantes, criaturas que se tem como superiores à plebe, mafiosos, petulantes, mentirosos com todos os dentes e possuidores de uma descarada ausência de pingo de vergonha na cara.
Mas o meu ponto é o seguinte: há uma CPI sobre a TAP e isso é que é importante, mas toda a formalmente chamada oposição (????) se enterra até ao nariz no lamaçal gerado por, Galamba, D. Eugénia, Pinheiro, etc.
Isto dá bem a noção da categoria de todos os intervenientes, do estado deplorável em que isto está.
Credibilidade das instituições?
Prestígio das instituições?
Regular funcionamento das instituições?
Pois…...
AC
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