ih....ih....ih....ih.......
Anda por aí um video que, se não for montagem, é curioso.
Partindo do princípio que é verídico, retrata então, aparentemente, elementos das forças de segurança a apanhar ao que parece dois cidadãos que não respeitaram o "fechamento" do recinto do Santuário de Fátima. Parece que eram homem e mulher.
Salvo melhor opinião, esse casal não andou bem, dada a larga publicitação sobre as interdições /restrições por parte das autoridades várias, tal como por parte da igreja católica que, creio, protagonizou um bom trabalho neste âmbito.
Segundo aspecto, parece-me aparentemente que as forças de segurança trataram de cumprir o seu papel, cumprir a sua missão.
Podem colocar-se dúvidas se houve emprego excessivo de força, ou mesmo brutal violência sobre cidadãos, uma vez que se afigura que os "meliantes" foram deitados para o chão.
Terceiro aspecto, e sem sombras de dúvidas, tenho a certeza de que, na AR, entre BE, PAN, Verdes, Joacine e PCP por um lado e Eduardo Cabrita por outro, se vão degladiar para ver quem chega primeiro à condenação pública do ocorrido, e à determinação de rigoroso inquérito relativamente à brutalidade das forças de segurança. Amém.
António Cabral
Salvo melhor opinião, esse casal não andou bem, dada a larga publicitação sobre as interdições /restrições por parte das autoridades várias, tal como por parte da igreja católica que, creio, protagonizou um bom trabalho neste âmbito.
Segundo aspecto, parece-me aparentemente que as forças de segurança trataram de cumprir o seu papel, cumprir a sua missão.
Podem colocar-se dúvidas se houve emprego excessivo de força, ou mesmo brutal violência sobre cidadãos, uma vez que se afigura que os "meliantes" foram deitados para o chão.
Terceiro aspecto, e sem sombras de dúvidas, tenho a certeza de que, na AR, entre BE, PAN, Verdes, Joacine e PCP por um lado e Eduardo Cabrita por outro, se vão degladiar para ver quem chega primeiro à condenação pública do ocorrido, e à determinação de rigoroso inquérito relativamente à brutalidade das forças de segurança. Amém.
António Cabral
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