Por razões profissionais, como foi acontecendo ao longo de 1999, e 2000, em 2001 tive muitas reuniões de trabalho quer dentro dos EUA onde tive de residir 3 anos, como na Europa (i.e., 3 na Islândia, 2 Alemanha, 1 Noruega, 1 Reino Unido, 3 Portugal).
Em Julho de 2001 tive reunião importante em Londres, cerca de 15 dias antes do dia de aniversário da minha mulher. A dita reunião acabava cinco dias antes desse aniversário. Meti uns dias de férias e celebrámos em Londres mais um dia importante das nossas vidas.
Quando a minha mulher chegou ao aeroporto eu estava à espera. O que nem eu nem ela nem muita gente imaginava é que, logo depois de recolher a bagagem, não pudéssemos recorrer ao Metro durante mais de duas horas. Todos sitiados no interior do aeroporto pois, soubemos depois, tinha havido ameaça de bomba em túnel e estação do Metro. Era/ foi mais um episódio dos vários pré-11SET2001.
Tudo isto vem a propósito desses dias felizes, em que celebrámos e nos divertimos. Mas vem sobretudo a propósito de um dos melhores almoços na capital Londrina, uma excelente refeição num restaurante russo.
Vem isto a propósito de que, eventualmente, por esse mundo fora dito Ocidental, a maioria das pessoas não terá noção sequer superficial da progressiva debandada de gente Russa para os EUA, Reino Unido e outras paragens, logo que se iniciaram tumultos na Rússia, antes da queda do último Czar. Reino Unido e concretamente Londres, muito escolhidos como refúgio de muitos endinheirados. Nas últimas décadas, foi-se sabendo muito mais, publicamente, das histórias dos oligarcas e seus negócios. O dono do clube Chelsea é apenas um dos muitos de que se ouve falar nos últimos anos. O peso que essa gente tem na City e na bolsa de Londres nunca se saberá publicamente, com todo o rigor. Tal como pouco ou nada badaladas as ligações empresariais de certos oligarcas incluindo dentro dos EUA.
Vem isto a propósito de que, eventualmente, por esse mundo fora dito Ocidental, a maioria das pessoas não terá noção sequer superficial da progressiva debandada de gente Russa para os EUA, Reino Unido e outras paragens, logo que se iniciaram tumultos na Rússia, antes da queda do último Czar. Reino Unido e concretamente Londres, muito escolhidos como refúgio de muitos endinheirados. Nas últimas décadas, foi-se sabendo muito mais, publicamente, das histórias dos oligarcas e seus negócios. O dono do clube Chelsea é apenas um dos muitos de que se ouve falar nos últimos anos. O peso que essa gente tem na City e na bolsa de Londres nunca se saberá publicamente, com todo o rigor. Tal como pouco ou nada badaladas as ligações empresariais de certos oligarcas incluindo dentro dos EUA.
Vem isto também a propósito das notícias sobre as sanções sobre gente russa poderosa, gente designadamente citada como "as elites russas fora da Rússia".
Naturalmente, não tenho conhecimentos concretos, leio e pesquiso coisas há muitos anos, e ouço o que anda agora a ser noticiado.
Mas creio perfeitamente plausível que durante a II GG os nazis tenham tido sempre via aberta para certas zonas e localidades Suíças, como terão tido porventura a possibilidade de contactarem a banca Suíça.
Creio perfeitamente plausível, que nos bancos Suíços, nos bancos Londrinos, nos bancos Alemães, nos bancos Franceses, nos bancos Americanos, e nos bancos de muitos mais países Europeus e não só, muitos depositantes sejam certos Russos, reis das drogas, elites de certos países da ex-URSS, elites de países da América do Sul e Central, elites de certos países Asiáticos e Africanos, elites do Extremo e Médio Oriente.
É que dá muito jeito nos gordos balanços.
Na Europa, e nomeadamente em certos países, há décadas que certa gentalha guarda o dinheiro que obtém das mais diversas e "honestas" formas em bancos na Suíça, nos offshores, etc.! Idem para Canadá, México, EUA.
Guardar é o termo fofo. Esconder pode ser o equivalente da mesma realidade.
Há quem acredite que, parada que seja a brutal invasão Russa, também neste negócio bancário, tudo passará a ser diferente do que foi até há pouco.
Creio que a maioria acredita nisto, exactamente os mesmos milhões e milhões que esperam o seu bebé a chegar pendurado no bico de uma cegonha.
AC
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