O poder. (repete-se para não esquecer)
O poder é, geralmente, definido como a questão central da política. Como sempre acontece, a definição de poder é vista por muitas e diferentes perspectivas. Em toda a vida em sociedade, em todas as sociedades e desde sempre, o poder está presente em toda a nossa vida.
Poder pode e é, certamente, muitas coisas. Desde logo uma capacidade para impor. Um controlo sobre situações sociais. Um controlo sobre sociedade, sobre organizações.
O poder deverá ser, porventura, uma função, um serviço, designadamente para governar. Numa determinada perspectiva, pode equacionar-se as condições de legitimidade de exercício de poder.
Pela minha parte, discutível naturalmente, o poder significa que alguém tem na mão a caneta.
Com a caneta se propõem projectos de leis, se escrevem despachos, se elaboram orçamentos, se anulam concursos, se fazem ajustes directos, se alteram códigos para tornar impossível a demonstração das ilicitudes e dos crimes dos poderosos, se prolongam prazos, se transferem verbas, se assinam relatórios e pareceres.
Serão governantes ilegítimos os que, se impõem contra a vontade popular, ou os que abusam do poder de forma grave.
Naturalmente, a sede de poder, a soberba, a arrogância e o desprezo absoluto por todas as normas e regras que contrariem projectos pessoais, são catalisadores para o assalto ao poder, valendo de tudo.
Cabe ás sociedades procurar derrotar toda a canalha desse género.
AC
O poder é, geralmente, definido como a questão central da política. Como sempre acontece, a definição de poder é vista por muitas e diferentes perspectivas. Em toda a vida em sociedade, em todas as sociedades e desde sempre, o poder está presente em toda a nossa vida.
Poder pode e é, certamente, muitas coisas. Desde logo uma capacidade para impor. Um controlo sobre situações sociais. Um controlo sobre sociedade, sobre organizações.
O poder deverá ser, porventura, uma função, um serviço, designadamente para governar. Numa determinada perspectiva, pode equacionar-se as condições de legitimidade de exercício de poder.
Pela minha parte, discutível naturalmente, o poder significa que alguém tem na mão a caneta.
Com a caneta se propõem projectos de leis, se escrevem despachos, se elaboram orçamentos, se anulam concursos, se fazem ajustes directos, se alteram códigos para tornar impossível a demonstração das ilicitudes e dos crimes dos poderosos, se prolongam prazos, se transferem verbas, se assinam relatórios e pareceres.
Serão governantes ilegítimos os que, se impõem contra a vontade popular, ou os que abusam do poder de forma grave.
Naturalmente, a sede de poder, a soberba, a arrogância e o desprezo absoluto por todas as normas e regras que contrariem projectos pessoais, são catalisadores para o assalto ao poder, valendo de tudo.
Cabe ás sociedades procurar derrotar toda a canalha desse género.
AC
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